Israel

O presidente da França, Emmanuel Macron, levantou dúvidas na quinta-feira sobre a perspectiva de uma solução de dois estados entre israelenses e palestinos e lançou dúvidas sobre se um plano de paz divulgado pelos Estados Unidos nesta semana será bem-sucedido.

O embaixador dos EUA em Israel, David Friedman, disse na terça-feira que Israel “não precisa esperar” para anexar assentamentos na Cisjordânia e no vale do Jordão.

O rabino Yehudah Glick, fundador da Fundação Shalom Jerusalem, reagiu ao ‘Acordo do século’ do presidente Donald Trump, comparando as reações mistas da nação de Israel à do povo judeu durante os dias do profeta Esdras.

Muito já foi escrito sobre a nova visão norte-americana para resolver o conflito centenário palestino-israelense, mas apenas alguns comentaristas entenderam sua real importância.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu chegou ao Kremlin e se reuniu com o presidente russo Vladimir Putin na quinta-feira.

O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, disse na quarta-feira que todas as nações muçulmanas se oporão ao plano de paz recém-revelado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que ele disse que não teria sucesso.

Enquanto alguns homenageiam as vítimas do Holocausto nazista, os detratores de Israel não ficaram muito satisfeitos com o fato de os líderes do mundo terem vindo a Jerusalém para marcar a libertação de Auschwitz na semana passada.

O primeiro ministro Benjamin Netanyahu declarará na semana que vem a soberania de Israel sobre Maale Adummim, uma pequena cidade a 7 km a leste de Jerusalém, como o primeiro passo para realizar o plano de paz de Trump.

O anúncio na terça-feira (28) do plano de paz de Donald Trump para o conflito entre Israel e Palestina previu a região que inclui a cidade de Abu Dis como capital de um futuro Estado Palestino.

Nesta quarta-feira (29), a Força Aérea israelense atingiu instalações do movimento islâmico Hamas na Faixa de Gaza.