Israel

Já era mais que esperado: os 27 países da União Europeia rejeitaram o controverso “plano de paz” do presidente norte-americano para o Oriente Médio, mais precisamente o conflito israelo-árabe.

O presidente do Uganda, Yoweri Museveni, disse que seu país está pensando em mudar sua embaixada para Jerusalém.

No entanto, o assessor da Casa Branca Jared Kushner reiterou que os assentamentos israelenses localizados na Cisjordânia permanecerão sob o controle de Israel.

A Arábia Saudita recusou vistos à delegação do Irã para participação da reunião extraordinária da Organização para a Cooperação Islâmica (OCI), marcada para esta segunda-feira (3) em Jidá a fim de discutir o “Acordo do Século” de Trump.

Os palestinos não estão realmente rompendo laços econômicos e de segurança com Israel e os EUA, de acordo com mensagens discretas que passam de Ramallah a Jerusalém no domingo, 2 de fevereiro.

A posição oficial da Arábia Saudita no plano de paz para o Oriente Médio apresentada na semana passada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, foi de apoio qualificado.

Porta-voz da presidência da Rússia, Dmitry Peskov, criticou a nova iniciativa de paz proposta por Trump, dizendo que a mesma contraria várias resoluções do Conselho de Segurança da ONU.

Os ministros das Relações Exteriores da Liga Árabe rejeitaram o plano de paz Israel-Palestino do presidente Donald Trump em uma reunião de emergência no Cairo, em 1º de fevereiro, convocada pelo líder palestino.

O líder da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, falou em Kahir na frente da Liga Árabe na tarde de sábado e falou sobre o “Acordo do Século” do presidente dos EUA, Donald Trump, afirmando que ele “não entrará na história como o homem que vendeu Jerusalém”.

Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestina, anunciou o fim das relações com os EUA e Israel após Trump anunciar plano de paz para o conflito entre palestinos e israelenses.