Israel

Estas palavras hoje proferidas por Netanyahu, fazem sem dúvida lembrar as do profeta Ezequiel, há mais de 2.500 anos. O povo judeu conheceu as cinzas do Holocausto nazi. Cerca de 6 milhões foram mortos e muitos incinerados nos fornos crematórios.

O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, pediu na quarta-feira à França que reconheça um estado palestino nas linhas anteriores a 1967, com Jerusalém oriental como sua capital.

Após numerosos atrasos, o presidente Donald Trump divulgará o “Acordo do Século” – seu plano de paz no Oriente Médio para Israel e os palestinos – na próxima semana.

Para Israel, o encontro de dezenas de líderes mundiais, reis, presidentes e primeiros-ministros em Jerusalém em 23 de janeiro, para o 75º aniversário da libertação de Auschwitz-Birkenau foi um evento diplomático maior do que o esperado. Também transmitiu uma aceitação internacional sem precedentes de Jerusalém como capital de Israel.

O ‘segredo’ por trás do motivo pelo qual Macron tentou expulsar a polícia israelense de uma igreja em Jerusalém

A decisão de Jared Kushner de cancelar a visita da equipe de paz a Israel, citando condições meteorológicas e atraso no voo, deixou confusos os especialistas em Washington e Jerusalém.

A marcação desta semana do Dia Internacional da Lembrança do Holocausto deve ser tanto uma comemoração do passado quanto um farol para o futuro.

Foi o capítulo mais sombrio da história do mundo, o cheiro de carne queimada saindo dos fornos em Auschwitz, os horrores inimagináveis, as experiências, a força demoníaca do mal que tentou erradicar o povo judeu foi interrompida 75 anos atrás.

Mais de 40 líderes mundiais estão em Jerusalém para participar um encontro para lembrar o Holocausto e combater o antissemitismo.