Israel

Embora o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu tenha divulgado seu plano de anexar o vale do Jordão, um novo relatório revela que na verdade é o presidente dos EUA, Trump, que está pressionando Israel a anexar o vale do Jordão.

O neurocientista com dezenas de patentes em seu crédito, concentrou seu intelecto na Bíblia e descobriu uma linha do tempo detalhada, que, segundo seus cálculos, coloca a data atual firmemente no “crepúsculo do Messias”.

Espera-se que o presidente dos EUA, Donald Trump, divulgue detalhes de sua proposta de paz no Oriente Médio há muito adiada para os líderes israelenses na segunda-feira, enquanto ele tenta gerar algum impulso para resolver um dos problemas mais intratáveis ​​do mundo.

Após relatos de que o governo Trump apresentará seu plano de paz no Oriente Médio ainda esta semana, a embaixadora dos EUA nas Nações Unidas Kelly Craft adiou uma visita planejada a Israel.

Na sexta-feira, o presidente Trump ficou diante de uma multidão de cerca de 100.000 pessoas e se tornou o primeiro presidente dos EUA a discursar na 47a Marcha da Vida anual em Washington DC, invocando ‘Deus’ oito vezes em seu discurso.

Em outro sinal de aquecimento das relações entre Israel e alguns dos estados do Golfo, o Ministério do Interior de Israel anunciou no domingo que agora os israelenses poderão viajar para a Arábia Saudita por motivos religiosos ou comerciais.

Antes de sair para se encontrar com seu colega americano, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu antecipa uma visita “histórica” ​​ao presidente Trump.

O “evento dramático” mantido em sigilo parece ser um avanço nos laços Israel-Árabes que será revelado durante a visita do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu à Casa Branca nesta semana.

O plano de paz para o Oriente Médio que o presidente americano Donald Trump está prestes a apresentar será “histórico”, disse o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu neste sábado.

Durante a visita do vice-presidente norte-americano Mike Pence a Jerusalém, para participar no Fórum Mundial do Holocausto, o convite foi formulado ao atual primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu e ao seu principal rival nas próximas eleições legislativas, o líder do partido “Azul e Branco” Benny Gantz, para se deslocarem na Terça-Feira a Washington, onde será revelado finalmente o “plano de paz” para o Oriente Médio.