Israel

À medida que as tensões esquentam entre o Irã, os EUA e Israel após o assassinato de Qasem Soleimani na semana passada, a ausência de um governo estável prejudicará a capacidade de Jerusalém de alcançar seus objetivos mais amplos de segurança nacional e assuntos externos, o Instituto de Estudos de Segurança Nacional (INSS) disse em seu relatório anual na segunda-feira.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, decidiu a interromper sua viagem à Grécia por causa do assassinato do general iraniano e comandante da Força Quds da Guarda Revolucionária Islâmica, Qassem Soleimani, que morreu em um ataque aéreo dos EUA em Bagdá (Iraque).

Em mais um sinal de crescente tensão entre os dois partidos rivais, a facção governante palestina Fatah na segunda-feira acusou o líder do Hamas Ismail Haniyeh de “promover” o plano de paz a ser anunciado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, no Oriente Médio, também conhecido como o “acordo do século”.

Um homem de 37 anos foi acusado, neste domingo, de tentativa de homicídio após esfaquear e ferir cinco pessoas na casa de um rabino no norte de Nova York durante uma festa para celebrar o Hanukkah judaico na noite de sábado.

A Autoridade Palestina entrou em pânico no sábado, depois que o ministro da Defesa Naftali Bennett anunciou que o registro de terras na Judéia e Samaria será transferido das FDI para o Ministério da Justiça, informa Yisrael Hayom.

Na véspera do Natal, o Bureau Central de Estatísticas de Israel (CBS) divulgou seu relatório de 2019 mostrando que o número de cristãos que vivem em Israel está crescendo aproximadamente na mesma taxa que a população judaica, enquanto a população muçulmana é mais rápida que ambas.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que o presidente russo Vladimir Putin disse a ele que “sem você e o relacionamento que temos, nós [Rússia e Israel] já poderíamos estar em guerra”, durante uma entrevista à Rádio do Exército na quarta-feira.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em campanha pelas primárias de seu partido, foi retirado nesta quarta-feira (25) à noite de um comício em Ashkelon, sul de Israel, após o lançamento de um míssil procedente de Gaza.

O Tribunal Criminal Internacional, pressionado pelos terroristas palestinos, mostrou as suas reais motivações anti-semitas, ao condenar Israel por “crimes de guerra” relacionados com o direito do estado judaico a se defender dos ataques da Faixa de Gaza, na Judeia e em Jerusalém Oriental.

A Somália sofre desastres sem parar há mais de dois anos. Um país quase exclusivamente muçulmano, o ódio aos judeus é a regra e não a exceção. O anti-semitismo somaliano foi transplantado para os EUA e alguns especialistas islâmicos estão alertando que em breve poderá se tornar política de esquerda.