Israel

Não se engane e não deixe que os poderosos e a mídia ocidentais o enganem: o conflito israelo-palestino é, em sua essência, uma guerra religiosa.

Na quinta-feira, o membro do Knesset Itamar Ben-Gvir (Poder Judaico) entrou no Monte do Templo no 74º Dia da Independência de Israel. Durante sua visita, Ben-Gvir disse: “Chegou a hora de construir uma sinagoga judaica no Monte do Templo”.

As operações militares de Israel ao longo do tempo tornaram-se menos compreendidas por um público mais amplo, deixando pouca escolha a não ser aceitar interpretações tendenciosas da mídia.

A exigência de uma novilha vermelha é provavelmente o mandamento bíblico mais enigmático e que continua a capturar a imaginação de judeus e cristãos.

O governo de Israel convocou nesta segunda-feira (2) o embaixador da Rússia no país, Anatoly Viktorov, a prestar esclarecimentos sobre uma declaração do ministro das Relações Exteriores de Moscou, Sergei Lavrov, que disse que Adolf Hitler tinha origens judaicas.

O Centro de Extremismo da Liga Anti-Difamação (ADL) divulgou sua auditoria anual de ataques antissemitas na terça-feira, indicando um número recorde de tais incidentes em 2021 desde que a organização começou a rastrear incidentes de assédio antissemita, vandalismo e agressão nos Estados Unidos em 1979.

O que é o Waqf e qual é a fonte de sua exigência de manter a tutela exclusiva sobre o Monte do Templo?

Um importante assessor do presidente russo, Vladimir Putin, disse na terça-feira que a transferência de propriedades da igreja na Cidade Velha de Jerusalém para as mãos de Moscou está no topo da agenda diplomática israelense-russa.

Sabemos pelas Escrituras proféticas que um dia todas as nações afluirão ao Monte do Senhor para receber as Suas Palavras e as bênçãos daí advindas.

Seria de esperar que a convergência única de ontem, Páscoa cristã, Páscoa judaica e Ramadã, tivesse levado a um dia maravilhoso de paz e fraternidade na capital espiritual de Jerusalém.