Israel

A recente invasão russa da Ucrânia tem levado não só à fuga de muitos judeus para Israel, como tem preocupado muitos judeus russos no que concerne ao crescimento da repressão religiosa na Rússia de Putin.

Às vésperas de Purim, um acordo assinado ressuscitando o acordo com o Irã parece iminente.

Israel tem lutado para permanecer neutro, mantendo relações com a Ucrânia e a Rússia, uma posição que permitiu ao primeiro-ministro israelense atuar como mediador.

Quando a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, visitou Israel no mês passado, sua esperada declaração de que o “apoio dos EUA à segurança e estabilidade regional de Israel permanece firme” parece ter sido nada mais do que uma formalidade enlatada no que diz respeito a Jerusalém.

As voltas que o mundo dá… Até agora um assumido inimigo de Israel e amigo dos terroristas do Hamas que combatem o estado judaico, o presidente turco Recep Erdogan, um reconhecido estratega político, resolveu agora voltar-se para Israel, tentando restabelecer laços de amizade há muito interrompidos depois do conflito em Gaza. 

Israel está trabalhando intensamente tanto no país como na Europa para abrir o caminho para que milhares de judeus ucranianos imigrem para Israel.

O príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman disse que Israel poderia ser um “aliado em potencial” de Riad, em comentários publicados na quinta-feira.

O rabino Chaim Kanievsky, um dos rabinos mais proeminentes desta geração, foi questionado sobre o conflito na Ucrânia. Sua resposta foi inequívoca; a redenção final é iminente. 

Houve um aumento no interesse pela aliá entre os judeus russos, embora menos do que os milhares de judeus ucranianos que já iniciaram o processo de imigração para Israel.

A falta de compromisso sério das nações europeias e dos EUA para com a nação ucraniana mostra o quão ilusório é confiar naqueles que hoje se dizem nossos aliados, mas que amanhã nos podem deixar à nossa sorte…