Israel

A presidente mexicana Claudia Sheinbaum pediu o reconhecimento do estado da Palestina ao lado de Israel, reafirmando a posição de longa data de seu país sobre o assunto.

Israel fechou suas portas a partir da tarde de sexta-feira para o Yom Kippur, o Dia da Expiação judaico e o dia mais sagrado do calendário judaico, com o país envolvido em uma guerra ativa no Dia Sagrado pela primeira vez desde 1973.

Estima-se que 3,5 milhões de judeus americanos sofreram antissemitismo desde 7 de outubro de 2023, dia do ataque massivo do Hamas a Israel, um número que representa quase dois terços de toda a comunidade judaica dos EUA, de acordo com uma pesquisa divulgada na segunda-feira.

Na quinta-feira, o primeiro dia de Rosh Hashanah, um grupo de judeus contrabandeou shofarot (chifres de carneiro rituais) para o Monte do Templo e, apesar dos esforços da polícia para detê-los, soprou todos os toques de shofar necessários para o feriado.

A Alemanha vivenciou um “tsunami de antissemitismo” desde o ataque do Hamas em 7 de outubro, enquanto o aniversário das atrocidades no sul de Israel pode ser um “evento desencadeador” de agitação civil, disseram duas autoridades alemãs na sexta-feira em declarações separadas.

Em sua maneira caracteristicamente franca, Trump tem criticado os judeus que apoiam seu oponente.

A Assembleia Geral da ONU votou ontem à noite uma proposta dos palestinos exigindo que Israel respeite e implemente as decisões do Tribunal Internacional de Justiça, e que implicará, entre outras coisas, o fim da presença israelita no “território palestino ocupado” dentro de seis meses, a retirada das IDF dessas zonas, a cessação dos “colonatos” e o “retorno dos palestinos à sua terra.”

O príncipe herdeiro saudita, Mohammed bin Salman, disse na quarta-feira que o reino não reconheceria Israel sem o estabelecimento de um estado palestino.

Uma vergonha para a Espanha e os países europeus que hoje se reuniram em Espanha, na “Reunião de Madrid” – para se envolverem na constituição de um estado palestino, em território de Israel, numa clara provocação ao que Deus estabeleceu, e colocando-se a jeito para colher as maldições divinas prometidas àqueles que dividirem a “Sua Terra”.

Em uma entrevista convincente, Yoram Ettinger, um proeminente diplomata israelense e ex-embaixador israelense nos EUA, emitiu um aviso severo sobre as potenciais consequências de uma presidência de Kamala Harris para Israel.