Israel

O governo de Jair Bolsonaro quer uma redução do número de resoluções contra Israel no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, um pedido antigo por parte dos EUA e que levou Donald Trump a abandonar o órgão internacional.

A liderança republicana na Câmara dos Deputados dos EUA tem distribuído uma carta ao primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu em apoio a Israel, que deverá anexar partes da Judeia e Samaria, também conhecida como Cisjordânia, de acordo com uma cópia da carta obtida pelo JNS.

O acordo assinado pelos dois líderes governamentais – Netanyahu e Gantz – e que permitiu o acordo de uma coligação governamental estipula que Gantz não pode vetar a soberania de Israel sobre as regiões bíblicas da Judeia e da Samaria.

O Breaking Israel News noticiou recentemente o fenômeno de cristãos no mundo todo que estão preparados para abrigar judeus no caso de um aumento perigoso nos atos anti-semitas. 

É difícil para a Autoridade Palestina, que recompensa, glorifica e homenageia terroristas desde o dia em que foi fundada em 1994, alcançar um novo nível mais baixo. Mas conseguiram.

O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu parecia “duvidoso” sobre o conselheiro sênior da Casa Branca e genro Jared Kushner liderando o plano de paz do governo Trump no Oriente Médio, de acordo com o ex-conselheiro de Segurança Nacional dos EUA John Bolton em seu próximo livro, de acordo com vários relatos da mídia na Quinta-feira.

Um correspondente israelense relatou que os palestinos que ele entrevistou na semana passada afirmaram que preferiam o domínio israelense na Judeia e Samaria foram presos pela Polícia da Autoridade Palestina e levados para “centros de tortura”.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas se reunirá na quarta-feira para discutir as ramificações de uma possível anexação israelense de partes da Cisjordânia. 

A Autoridade Palestina e a facção dominante do Fatah repetiram no fim de semana sua convocação aos palestinos para organizar protestos em massa contra as intenções israelenses de aplicar sua soberania a partes da Cisjordânia.

O governo brasileiro confirma a mudança de seu eixo diplomático e, nesta sexta-feira, votou contra uma resolução na ONU para reconhecer o direito internacional em territórios ocupados da Palestina e que condena a violência.