Israel

Na noite de quinta-feira, enquanto a maioria dos judeus estava limpando o sêder da Páscoa, um grupo foi a um campo para colher a cevada a ser usada na oferta de ondas de Omer.

No mês passado, o Sinédrio encarregou Shimshon Elboim, chefe das Organizações do Monte do Templo, de preparar o caminho para o korban Pesach…

Na quarta-feira à noite, judeus de todo o mundo estarão observando o feriado bíblico da Páscoa comemorando uma Páscoa diferente de qualquer outra nos 3.332 anos desde que Deus tirou os escravos de Jacó da escravidão no Egito.

O Sinédrio encarregou Shimshon Elboim, chefe das Organizações do Monte do Templo, de enviar uma carta ao Primeiro Ministro Netanyahu para realizar o ritual korban Pesach (sacrifício da Páscoa) em seu devido lugar, o Monte do Templo, e em seu horário bíblico, quarta-feira à tarde, na véspera da festa da Páscoa.

Extremamente simbólico: par além da “super lua” que iluminará os céus na primeira noite da Páscoa, os judeus do mundo inteiro estarão confinados às suas habitações, pelas razões conhecidas, e isto pela primeira vez na História desde a celebração da primeira Páscoa no Egito.

Enquanto Israel se prepara para a Páscoa, um terremoto atingiu o estado judeu ao sul de Eilat na manhã de domingo.

Este ano é um exemplo raro de quando a Páscoa judia e a Páscoa cristã coincidem, e ainda mais incomum, pois tanto as Igrejas quanto as Sinagogas estarão vazias nesses principais feriados.

O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e o ministro do Interior Aryeh Deri concordaram em declarar um toque de recolher em todo o país para a véspera da Páscoa, que começa ao pôr do sol na quarta-feira.

Mesmo com as conhecidas restrições a nível global, um grupo de 31 judeus brasileiros, ao fim de peripécias diversas e todo o tipo de dificuldades, conseguiram fazer “alyiah” – retorno a Israel.

Em outro discurso noturno ao público israelense, o primeiro-ministro Netanyahu elogiou Israel por sua cooperação na luta contra o coronavírus.