Mais de duas mil pessoas estão presas no Uzbequistão por causa de crenças religiosas, o que é considerado um dos maiores grupos no mundo.
Perseguições
O pastor Ram Bahadur* é um cristão ex-hindu que vive no Nepal com a esposa. Bahadur conheceu Jesus em um período em que esteve muito doente.
A Suprema Corte do Irã ordenou uma revisão das sentenças de nove cristãos ex-muçulmanos, dizendo que eles não deveriam ter sido acusados de “agir contra a segurança nacional”.
Documentos vazados do Facebook mostraram, em um relatório de pesquisa interna, que a plataforma oferecia um serviço que incentivava a violência a seus usuários na Índia, e a empresa sabia disso.
O presidente da Nigéria, Muhammadu Buhari, apoia a decisão dos Estados Unidos de retirar a nação da lista de países que praticam intolerância religiosa.
Desde 1999, 25 de novembro é reconhecido como o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres.
Ao deixar de lado o islã e se converter ao cristianismo, os seguidores de Jesus nos países da África Subsaariana enfrentam perseguição vinda da família, da comunidade e até de grupos extremistas.
Localizado no Sudeste Asiático, Mianmar é o cenário da guerra civil mais antiga do mundo, que começou em 1948. Lá, o nacionalismo religioso é muito forte e impulsiona grande parte da perseguição aos cristãos.
Para muitos cristãos perseguidos em todo o mundo, o custo de seguir Jesus é alto.
“Você nunca será capaz de erguer uma casa nesta área. Construa em algum lugar onde seu Deus esteja!”, disse o oficial local a Thao*, um cristão do Vietnã, em sua segunda tentativa de construir uma casa para a família.