Hoje, na véspera de Natal, faz um ano desde que radicais atacaram comunidades cristãs no estado de Plateau, Norte da Nigéria.
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A violência e a coerção resultaram em um declínio de até 90% na população cristã em áreas sob controle do Hamas ou da Autoridade Palestina, de acordo com um novo estudo do Centro de Segurança e Relações Exteriores de Jerusalém (JCFA).
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Cristãos da Síria temem novos líderes islâmicos com aproximação do Natal
87 VisualizaçõesOs líderes de igrejas sírias estão aconselhando os cristãos a reduzir as celebrações de Natal deste ano, apesar das garantias dos islâmicos que acabaram de assumir o poder de que eles são livres para praticar sua religião.
Javad Amini é um cristão de origem muçulmana iraniano. Ele foi liberto sob fiança após dez dias detido pelo Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC, da sigla em inglês).
A cristã Laleh Saati foi presa no Irã por se batizar na Malásia enquanto estava exilada. Em 2017, ela retornou ao seu país para cuidar dos pais idosos e foi presa e interrogada durante três semanas.
Enquanto o mundo continua a lidar com o que a nova liderança na Síria significa para as pessoas dentro do país, é fácil perder de vista o que está acontecendo com grupos minoritários, como os cristãos.
Doze cristãos iranianos de origem muçulmana precisam das orações da igreja global. Eles foram acusados de “propagação de religiões que estão em conflito e contra o islã” e “colaboração com governos estrangeiros”.
No dia 6 de dezembro, 13 cristãos foram presos na Eritreia. O grupo foi detido na 1ª Delegacia de Polícia e depois transferido para a prisão Mai Sirwa, perto da capital do país, Asmara.
À medida que a Síria continua a lidar com a queda do regime de Bashar al-Assad, há uma mistura de otimismo cauteloso e ceticismo profundo entre os cristãos.
Um novo relatório do web site Daily NK reafirmou que a China não vê os norte-coreanos que fogem para o país como refugiados, mas como imigrantes ilegais.