Neste mês de junho, a Revista Portas Abertas tem como foco os cristãos que foram presos e hoje lidam com as marcas do encarceramento.
Perseguições
O casal Djalil* e Zaida* do Quiguistão estão sob forte pressão dos vizinhos para voltarem ao islamismo.
O prefeito da cidade de Zamboanga, no Sul das Filipinas, tem recebido ameaças de morte através de postagens nas redes sociais na última semana.
Na manhã do dia 24 de maio, a igreja, na vila de Kayan Thar Yar em Mianmar, foi atacada. Cerca de 300 pessoas estavam abrigadas no templo, quatro cristãos morreram e pelo menos outros quatro ficaram feridos no incidente.
Deixar o islamismo para seguir a Jesus no Irã é se tornar inimigo do governo e ser considerado uma ameaça para a segurança nacional.
Ataques extremistas deixaram 15 civis e um soldado morto nos dias 18 e 19 de maio, em Burkina Faso.
Jiafu Qie e Chunzi Huang, pastores da Igreja Zion de Pequim, na China, foram presos em 28 de abril e 1 de maio, respectivamente, confirmou a comunidade através de uma carta.
Desde o aumento da violência na região dos Territórios Palestinos, muitas pessoas foram mortas ou ficaram feridas durante os confrontos.
Os cristãos em comunidades na Síria se arriscam ao escolher o evangelho e vão contra familiares e amigos, tendo que lidar com a perseguição.
Em 11 de maio, a Portas Abertas noticiou a morte de quatro cristãos na vila de Kalemago, na região de Sulawesi, Indonésia.