Nos últimos anos, a Índia tem sido palco de diversas ondas de violência. E apesar de toda a população ser afetada, os cristãos geralmente são o grupo mais afetado.
Perseguições
No último fim de semana, terminou uma das maiores competições esportivas internacionais.
O governo da Nicarágua anunciou, nesta quinta-feira, 8, que enviou ao Vaticano sete sacerdotes que, segundo a oposição, haviam sido detidos na semana passada, em meio a uma nova onda de prisões de religiosos da Igreja Católica.
Já se passaram mais de 48 horas desde que o governo de Bangladesh foi derrubado, mas o governo interino ainda não foi estabelecido.
Na última semana, a população tomou as ruas em protesto na Nigéria. Os manifestantes criticavam o aumento exponencial do custo de vida de modo pacífico.
Sempre cuidadosos. Sempre silenciosos. Sempre invisíveis. É assim que Guadalupe Perez e sua esposa, Leticia Sanchez, dois cristãos indígenas do Sul do México, vivem a fé diariamente.
A fé crista possui uma longa história na Índia. De acordo com a tradição, o apóstolo Tomé foi à Índia no primeiro século e fundou as primeiras igrejas locais.
No dia 25 de junho, a Câmara Legislativa do parlamento no Uzbequistão aprovou a primeira etapa do projeto de lei de “proteção dos direitos das crianças”.
Khada* nasceu em uma família profundamente religiosa no Afeganistão. Ao crescer, estava consciente da pressão para ser vista como parte de uma boa família muçulmana, o que significava uma vida centrada na mesquita da comunidade.
Três moradores de um vilarejo no Sri Lanka confrontaram o pastor Kusum (pseudônimo) enquanto ele visitava uma família que havia participado de um culto no fim de junho.