Cristãos de origem muçulmana vivem sob ameaça de perseguição e correm riscos todos os dias em Bangladesh. O pastor Fazor Ali é um deles. Ele já tinha sido atacado em abril deste ano.
Perseguições
No dia 17 de maio, o governador do estado de Karnataka assinou um decreto que afeta o Estatuto de Proteção à Liberdade de Religião aprovado em dezembro pela assembleia estadual.
A violência contra os cristãos cresce anualmente em países como a Nigéria e outros do Oeste Africano.
Hoje, 4 de junho, é o Dia Internacional da Criança Vítima de Agressão. Muitos pensam que as agressões a crianças em países onde há perseguição seja um acidente, mas pesquisa da Portas Abertas mostra que, na verdade, elas são propositalmente escolhidas como alvos pelos extremistas.
Em três anos, 78 trabalhadores cristãos e suas famílias exilados na Turquia receberam ordens de deportação. A situação expôs um grande problema humanitário para eles, suas esposas e seus filhos.
Ontem, 5 de junho, homens armados atacaram a Igreja de São Francisco, na cidade de Owo, estado de Ondo, Nigéria. O governo informou a morte de pelo menos 50 cristãos, incluindo várias crianças, e o ferimento de outros membros que participavam do culto.
A nova legislação da internet na China exige que as pessoas tenham permissão específica para criar ou publicar conteúdo religioso. Sabe-se que alguns cristãos tentam ao máximo se comunicar de maneira criativa pelo WeChat, aplicativo de interação virtual usado por muitas pessoas em todo o país.
Em 2015, o grupo extremista Boko Haram atacou violentamente os cristãos da vila remota de Guyaku, na Nigéria, matando muitos e queimando casas.
Na última quarta-feira, 25, um homem armado invadiu uma igreja cristã em Gidan Maikambo, no estado de Katsina, Nigéria.
Pastor Pengdwende era responsável por uma congregação no Sudoeste de Burkina Faso, um país que sempre foi conhecido por relações pacíficas entre muçulmanos e cristãos.