Pestes

A primeira morte no mundo causada pelo vírus Oz foi confirmada na última sexta-feira, 23, no Japão. De acordo com o Ministério da Saúde do país asiático, a vítima é uma mulher de cerca de 70 anos que sofreu uma miocardite (inflamação do coração) no ano passado. A suspeita é de que o vírus seja transmitido por carrapatos de corpo duro.

Os mosquitos portadores de infecções como dengue, chikungunya o febre do Nilo Occidental  estao extendendo até o norte e oeste da Europa, segundo os dados do Centro Europeu para prevenção e controle das Enfermidadem publicado nesta quinta-feira.

O número de pessoas que sofrem de diabetes pode dobrar nas próximas três décadas em todo o mundo, diz um  estudo publicado na quinta-feira na revista médica The Lancet.

A Organização Mundial da Saúde está se preparando para uma disseminação maior de doenças virais, como dengue, Zika e chikungunya, associadas ao fenômeno climático El Niño, disse o diretor-geral da agência, Tedros Adhanom Ghebreyesus, nesta quarta-feira. 

Com o início da temporada de mosquitos, já foram detectados 13 casos do vírus do Nilo Ocidental nos Estados Unidos, uma doença perigosa para a qual não há cura e que se propaga por meio de picadas de mosquitos, noticiou neste sábado a Fox  News .

Em meio à crise desencadeada pela gestão governamental do vírus sincicial respiratório que afeta principalmente menores de idade, a ministra da Saúde do Chile, Ximena Aguilera, anunciou a obrigatoriedade do uso de máscaras nas escolas a partir dos cinco anos. 

A taxa de infeções por MPOX (também conhecida como varíola dos macacos) ultrapassou os 87.900 em todo o mundo desde o início de 2022, com 146 casos fatais , informou este sábado a Organização Mundial de Saúde (OMS).

O surto atual de gripe aviária , que começou no final de 2021 na Europa e nas Américas, foi marcado por rápidas mudanças genéticas e virulência altamente aumentada em aves e mamíferos, de acordo com um novo estudo publicado na semana passada.

O surto de cólera declarado no Haiti em outubro de 2022 já deixou um saldo de 711 mortes e 43.779 casos prováveis, segundo o mais recente  relatório divulgado pelo Ministério de Saúde Pública e População do país caribenho.

As mudanças climáticas podem estar por trás do aumento de casos de mortes causadas pela ameba apelidada de “comedora de cérebro”.