Grandes Sinais do Céu

O Centro Nacional de Planejamento Estratégico (Ceplan) do Peru alertou que 58% da população viverá em áreas com escassez de água até 2030 , informou o jornal local El Comercio na quinta-feira.

O relatório anual da Organização Meteorológica Mundial (OMM) publicado nesta quarta-feira (19), confirma que 2024 foi o ano mais quente registrado em quase duas décadas.

Fortes chuvas na Ilha de Ormuz, no Golfo Pérsico, criaram rios vermelho-sangue que desabavam em cachoeiras, deixando o mar com uma cor vermelho-vivo.

O nível global do mar subiu mais do que o esperado em 2024, o ano mais quente já registrado na Terra, segundo uma análise da agência espacial americana Nasa divulgada nesta quinta-feira (13).

O primeiro eclipse lunar total desde 2022 ocorrerá na noite de quinta para sexta-feira da semana que vem, então os fãs de astronomia do hemisfério ocidental do planeta terão a oportunidade de apreciar esse fenômeno surpreendente, popularmente conhecido como ‘lua de sangue’ , em toda a sua plenitude .

O derretimento das geleiras se acelerou na última década em todo o mundo, de acordo com um vasto estudo publicado nesta quarta-feira (19), que adverte que o fenômeno leva a uma elevação irreversível do nível do mar.

A Nasa, agência espacial dos Estados Unidos, aumentou para 3,1% a chance de o asteroide 2024 YR4 atingir a Terra em dezembro de 2032.

Dados observacionais mostram que 2024 YR4 tem entre 40 e 90 metros de diâmetro e dois dias antes de ser descoberto passou a menos de 830 mil quilômetros do nosso planeta. Neste momento, 2024 YR4 está se afastando da Terra, mas deve retornar em 17 de dezembro de 2028, quando passará a oito milhões de quilômetros de distância, sem risco de atingir o planeta.

Pequim está recrutando os melhores especialistas para a equipe de defesa planetária. O motivo é o grande asteroide 2024 YR4, que pode colidir com a Terra em 2032. Qual é o tamanho do perigo e como vão o repelir? A Sputnik explica.

À medida que o clima esquenta, as fendas na camada de gelo da Groenlândia estão se alargando mais rapidamente, o que deve acelerar a perda de gelo e contribuir para o aumento do nível do mar, de acordo com um novo estudo publicado no início de fevereiro.