Grandes Sinais do Céu

O primeiro eclipse lunar total desde 2022 ocorrerá na noite de quinta para sexta-feira da semana que vem, então os fãs de astronomia do hemisfério ocidental do planeta terão a oportunidade de apreciar esse fenômeno surpreendente, popularmente conhecido como ‘lua de sangue’ , em toda a sua plenitude .

O derretimento das geleiras se acelerou na última década em todo o mundo, de acordo com um vasto estudo publicado nesta quarta-feira (19), que adverte que o fenômeno leva a uma elevação irreversível do nível do mar.

A Nasa, agência espacial dos Estados Unidos, aumentou para 3,1% a chance de o asteroide 2024 YR4 atingir a Terra em dezembro de 2032.

Dados observacionais mostram que 2024 YR4 tem entre 40 e 90 metros de diâmetro e dois dias antes de ser descoberto passou a menos de 830 mil quilômetros do nosso planeta. Neste momento, 2024 YR4 está se afastando da Terra, mas deve retornar em 17 de dezembro de 2028, quando passará a oito milhões de quilômetros de distância, sem risco de atingir o planeta.

Pequim está recrutando os melhores especialistas para a equipe de defesa planetária. O motivo é o grande asteroide 2024 YR4, que pode colidir com a Terra em 2032. Qual é o tamanho do perigo e como vão o repelir? A Sputnik explica.

À medida que o clima esquenta, as fendas na camada de gelo da Groenlândia estão se alargando mais rapidamente, o que deve acelerar a perda de gelo e contribuir para o aumento do nível do mar, de acordo com um novo estudo publicado no início de fevereiro.

O asteroide 2024 YR4 chamou a atenção da comunidade científica, pois há um pequeno risco de que ele colida com a Terra no momento de sua maior aproximação do nosso planeta , prevista para 22 de dezembro de 2032.

O ano de 2025 começou com recorde de calor na média do planeta, segundo medições da agência espacial europeia, Copernicus.

O fenómeno ‘La Niña’ já chegou e o seu impacto durará até ao início de Abril deste ano, pelo que se prevê que a região sul-americana seja afectada pela falta de chuvas .

Várias instituições independentes, incluindo a Nasa (agência espacial americana) e a OMM (Organização Meteorológica Mundial), vinculada à ONU (Organização das Nações Unidas), confirmaram nesta sexta-feira (10) que 2024 foi o ano mais quente da história da humanidade, ultrapassando 2023, o recordista anterior.