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É inevitável a guerra no mar do sul da China entre EUA e China?

por Últimos Acontecimentos 01/08/2016
por Últimos Acontecimentos 01/08/2016 572 Visualizações

“E ouvireis de guerras e de rumores de guerras;…” Mateus 24:6

01 de agosto de 2016.

Para reduzir as tensões no Mar do Sul da China, Pequim se sentou para negociar com 10 países asiáticos e chegaram a um acordo. No entanto, a situação entre Pequim e os EUA é muito diferente.

A decisão do Tribunal Internacional de Haia em favor das Filipinas em sua disputa marítima contra Pequim no Mar da China do Sul este mês provocou tensões na região. No entanto, dias depois 11 países asiáticos decidiram se sentar à mesa das negociações e chegar a um acordo.

“Pelo menos em teoria, esta tem sido a demonstração gráfica de como a negociação do tipo ‘todos ganham’ foi feito na Ásia”, escreve o jornalista Pepe Escobar para o RT.

A importância estratégica do Mar do Sul da China encontra-se nas rotas que o cruzam e por todos os dias passar metade dos navios comerciais do mundo, transportando um terço do petróleo e dois terços do gás líquido, o que se traduz em 5 bilhões de dólares em comércio anual. Além do mais, para Pequim este mar está fortemente ligado ao projeto apelidado de “Nova Rota da Seda”.

Esta semana, representantes da China e dos 10 países que formam a Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) – Malásia, Indonésia, Brunei, Vietnã, Camboja, Laos, Myanmar, Singapura, Tailândia e Filipinas se reuniram em Laos e concluíram suas negociações com o compromisso de “reduzir as tensões”. Mas, para que isso seja possível, Filipinas foi forçada a aceitar uma condição de Pequim: não mencionar o fracasso de Haia, na declaração final da reunião.

China e a ASEAN concordaram:

  • Parar de enviar pessoas para as ilhas, recifes, atóis e outras áreas não habitadas no Mar do Sul da China para não ocasionar uma escalada de tensão por reivindicações territoriais;
  • Respeitar a liberdade de navegação no mar, que de acordo com Washington, está ameaçada;
  • Resolver disputas territoriais de forma pacífica e através de negociações;
  • Levar em conta a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar;
  • Trabalhar duro para desenvolver o Código de Conduta no Mar do Sul da China, desenvolvido ao longo de vários anos

De acordo com o especialista, para chegar a um acordo, mesmo entre os dez países da ASEAN, tem sido um trabalho de difícil, o que é ainda mais notável considerando a política da China, que prefere negociações bilaterais e aplicar a tática “dividir e conquistar” ‘para impor seus interesses na região

Então, vai haver guerra?

O Pentágono não vai abrir mão do seu programa de liberdade de navegação que, além dos passos habituais de seus navios de guerra no Mar do Sul da China, agora também inclui voos de bombardeiros B-52.

Para isto Pequim responde, por exemplo com seus bombardeiros H-6K com capacidades nucleares, voando sobre o Bajo de Masinloc (Scarborough), em disputa com as Filipinas, o que aumenta a ‘paranóia’ do Pentágono, porque “o jogo real no mar do Sul da China gira principalmente em torno da estratégia militar aérea e submarina da China “, disse Escobar.

Garantir o acesso ao seu quintal ou criar um ‘lago chinês’?

Mais da metade do PIB da China vem do comércio mundial, que depende de seu acesso ao Mar do Sul da China. No entanto, este mar é pontilhada com várias ilhotas, recifes e atóis com seu mar patrimonial, que  no caso de pertencer a outros países, poderiam impedir Pequim de ter acesso ao mar aberto.

Assegurar o acesso estratégico para os mares abertos tem sido o principal alvo de Pequim  durante anos, de acordo com o presidente do Instituto Nacional da China de Estudos do Mar do Sul da China, Wu Shicun. O Ocidente prefere interpretá-lo como a intenção da China de transformar o mar em um “lago chinês”, criando uma profunda desconfiança entre os dois lados.

Os bancos de areias, montes submarinos, recifes, atóis e ilhas desencadearam as paixões no Mar do Sul da China

  • As ilhas Spratly, disputada entre China, Taiwan, Vietnã, Malásia, Brunei e Filipinas.
  • As ilhas Paracel, reivindicadas pela China, Taiwan e Vietnam. O banco de areiao de Masinloc. Reivindicada pela China, Taiwan e Filipinas.
  • As ilhas Zhongsha em disputa entre China, Taiwan e Filipinas.
  • As Ilhas Pratas ou Dongsha disputadas pela China e Taiwán. O banco de areia de Macclesfield, um atol afundado disputado por China e Taiwan.

Enquanto Pequim tem claro que sua costa deve ser protegida a qualquer custo, Washington, fiel a seu ponto de vista excepcionalista, crê que tem que ter acesso completo aos sete mares como “base para o seu império de bases militares”.

No entanto, o poder militar da China tem cruzado a linha, não só quando tem força suficiente para defender os seus interesses estratégicos, tais como a ilha de Hainan, mas também para “projetar sua força com o objetivo de ameaçar o livre acesso ao Pacífico.

Guerra de estratégias contra o acesso ao mar

Washington segue uma estratégia de ‘Anti-Acesso “, mas Pequim tem desenvolvido a sua própria estratégia sofisticada, incluindo ataques cibernéticos, submarinos com mísseis de cruzeiro e mísseis balísticos anti-navio que, segundo Escobar são” o pesadelo absoluto para os caríssimos porta-aviões norte-americanos, que são alvos extremamente fáceis para a China “.

Em resposta e como parte de seu ultrasecreto programa Pacific Vision, o Pentágono desenvolve o conceito de batalhas de ar-mar, para ser capaz de atacar todos os centros chineses de comando e controle através de um conjunto de “intervenções cirúrgicas”. A China responde a esse desenvolvimento com mísseis balísticos de longo alcance que representam uma letal ameaça para o “império de bases”.

“Em algum momento haverá um confronto muito grave”

O que os EUA querem é manter a hegemonia militar sobre todo o Mar do sul da China, que os EUA consideram a China como sua segunda grande ameaça, apenas depois da Rússia e seu poder nuclear.

A China, no entanto, já se vê na posição de competir com esta hegemonia. A Pequim não está interessada em qualquer ação militar contra qualquer país da ASEAN, porque será ruim para os negócios, por isso, preferem soluções diplomáticas. “Mas não se deixe enganar, em algum momento no futuro, haverá um confronto muito sério entre a China e os EUA sobre o acesso para o Mar do sul da China”, conclui o especialista.

Tradução: Últimos Acontecimentos.

Fonte: RT.

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