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Home Guerras Europa em alerta: O suposto plano de Putin para atacar a OTAN
GuerrasRússia x Ucrânia

Europa em alerta: O suposto plano de Putin para atacar a OTAN

por Últimos Acontecimentos 01/03/2024
por Últimos Acontecimentos 01/03/2024 240 Visualizações

A fuga de informação por um jornal sobre planos secretos elaborados pelo governo alemão que se prepara para um potencial ataque russo contra a OTAN fez soar o alarme por toda a Europa, o mundo e não só. O cenário sombrio revela passo a passo como o presidente Vladimir Putin poderia escalar o conflito na Ucrânia para uma guerra total em apenas 18 meses. São preocupantes estas previsões apocalípticas e vários líderes europeus expressaram suas apreensões sobre isso: um potencial conflito entre a OTAN e a Rússia. Então, quão preocupados devemos estar?

O que é a OTAN?

A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) é uma aliança militar intergovernamental de 31 estados membros – 29 europeus e dois da América do Norte. Foi criado logo após a Segunda Guerra Mundial, em 4 de abril de 1949.

Liberdade e segurança ameaçadas

Com sede em Bruxelas, Bélgica, o objetivo da OTAN é garantir a liberdade e a segurança dos seus membros através de meios políticos e militares. Mas atualmente essa liberdade e segurança estão ameaçadas.

Putin tem planos de ataque?

O ministro da Defesa da Alemanha, Boris Pistorius, alertou recentemente que o presidente russo, Vladimir Putin, pode atacar um país da OTAN “dentro de cinco a oito anos”. Pistorius fez a sua terrível previsão durante uma entrevista ao Der Tagesspiegel, jornal de Berlim.

Suécia expressa preocupação

As observações de Pistorius coincidiram com advertências semelhantes do ministro da Defesa Civil da Suécia, Carl-Oskar Bohlin, que disse que “a guerra poderia chegar à Suécia”.

Estônia apela à unidade

Outras figuras governamentais também se manifestaram e ressaltaram a avaliação do ministro da defesa alemão, incluindo a presidente da Estônia, Kaja Kallas. Em declarações ao jornal britânico The Times, a líder disse: “A nossa inteligência estima que serão necessários três a cinco anos [para a Rússia retornar como uma séria ameaça militar no flanco oriental da OTAN] e isso depende muito de como gerirmos a nossa unidade e mantermos nossa postura em relação à Ucrânia”. A Rússia quer dar um tempo no conflito, acrescentou ela, “e esta pausa serve para reunir os seus recursos e forças. A fraqueza provoca agressores, por isso a fraqueza provoca a Rússia”.

Chefe da OTAN preocupado

O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, também alertou para o risco real de um ataque russo aos países da OTAN.

‘Steadfast Defender 24’

O aviso da Alemanha surgiu quando o secretário da Defesa britânico Grant Shapps anunciou que o Reino Unido enviará 20.000 militares das suas forças armadas para um dos maiores exercícios da OTAN desde a Guerra Fria: “Steadfast Defender”. Os exercícios militares, envolvendo 90 mil soldados, decorrerão até maio de 2024 e servirão para repelir uma invasão das forças de Putin.

Planos secretos de Putin

Enquanto estes avisos eram digeridos, o jornal alemão Bild divulgou planos secretos elaborados pelo Ministério da Defesa da Alemanha que esboçavam uma visão de como a invasão da Ucrânia pela Rússia poderia resultar num conflito à escala da OTAN.

Consequências da invasão da Ucrânia

A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022. De acordo com a Missão de Monitoramento dos Direitos Humanos das Nações Unidas na Ucrânia (HRMMU), pelo menos 10.000 civis, incluindo mais de 560 crianças, foram mortos e mais de 18.500 ficaram feridos desde o ataque em grande escala.

Guerra em 18 meses?

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskyy, solicitou em diversas ocasiões mais ajuda militar ao Ocidente. E os planos vazados, descritos como um “cenário de exercício”, detalham como a Rússia poderia escalar o conflito na Ucrânia para uma guerra total em apenas 18 meses.

Novos recrutas mobilizados
De acordo com o cenário intitulado “Aliança de Defesa 2025”, o Kremlin mobilizaria 200 mil novos recrutas em fevereiro para uma nova ofensiva na Ucrânia. Isto permitiria a Moscou fazer avanços significativos no terreno até junho.
Ataques cibernéticos

Aproveitando este sucesso, Putin iniciaria então ataques cibernéticos secretos e outras formas de guerra híbrida na Europa Ocidental e Centro-Oriental e, em particular, nos Estados Bálticos.

Criação de falsas narrativas

Ao incitar as minorias de língua russa nos Estados Bálticos a voltarem-se contra os seus vizinhos, Moscou utilizaria então a crise política na Estônia, Letônia e Lituânia para tecer uma falsa narrativa de que estas minorias estavam a ser injustamente visadas a um nível que exige intervenção.

Zapad 2024
Putin lançaria um exercício em grande escala denominado “Zapad 2024” em setembro, envolvendo pelo menos 50 mil soldados russos na Bielorrússia e na Rússia ocidental.
Importante aliado

Putin pode contar com o presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, para apoio logístico, embora os dois homens tenham há muito tempo uma relação pessoal turbulenta, abaixo da simpatia pública. Lukashenko é considerado um fantoche de Putin, mas é visto pelo Kremlin como um importante aliado. Numa entrevista de 2023, Lukashenko foi citado como tendo afirmado: “O único erro” que a Rússia e a Bielorrússia cometeram foi “não resolvermos esta questão em 2014-2015, quando a Ucrânia não tinha exército e não estava preparada”.

Um movimento em Kaliningrado

Na conclusão do Zapad 2024, Putin daria um passo adiante e transferiria tropas e mísseis de médio alcance para o enclave russo de Kaliningrado.

Estados Bálticos em risco

Kaliningrado, que Putin visitou em 25 de janeiro depois do Kremlin ter dito que “declarações militaristas” dos países bálticos representavam um risco para a região, situa-se entre a Polônia e a Lituânia.

Insistência no discurso de que a Rússia será atacada pela OTAN

Enquanto as tropas russas manobrariam para assumir posição, Moscou continuaria a fazer aberturas ao Ocidente, com pessoas como Sergey Lavrov (ministro dos Negócios Estrangeiros russo) e Sergei Shoigu (ministro da Defesa russo, na foto) insistindo que a OTAN estaria na iminência de atacar a Rússia, o que seria uma ameaça para a sua segurança nacional.

Suwałki Gap seria alvo da Rússia

De acordo com o governo alemão, as tropas russas muito provavelmente teriam como alvo o corredor estratégico Suwałki Gap, uma faixa de terra dentro da fronteira da Polônia com a Lituânia e imprensada entre Kaliningrado e a Bielorrússia.

Sem impedimento

O fato de milhares de soldados da OTAN, incluindo militares do Reino Unido, estarem atualmente destacados para o Báltico não impediria Putin de tentar bloquear o Suwałki Gap, sugerem os documentos vazados.

A Força ‘Tripwire’

Na verdade, as tropas da OTAN estacionadas dentro e à volta do Suwałki Gap destinam-se apenas a ser uma Força Tripwire, um grupo menor (supostamente comparado ao potecial adversário) cujo principal papel é deter qualquer força invasora até que o principal exército da OTAN possa chegar.

“Motins com numerosas mortes”

Até dezembro de 2024, a máquina de propaganda de Moscou estaria vendendo falsas acusações sobre um conflito fronteiriço e “motins com numerosas mortes” no Suwałki Gap, de acordo com os documentos.

Narrativa anti-OTAN

Igualmente preocupante é o fato de o Kremlin promover narrativas anti-OTAN a nível interno, alegando que a Aliança Militar está se preparando para atacar a Rússia.

Um jogo de espera

Depois de se ter tornado claro que o objetivo final de Moscou era ocupar o Suwałki Gap, a Rússia esperaria até às eleições nos EUA para iniciar a segunda fase do seu plano.

Como as eleições nos EUA podem desempenhar papel no plano de Putin

No caso de uma derrota de Joe Biden, os EUA ficariam efetivamente sem líder durante algumas semanas. Seria então o momento em que Putin iniciaria o seu ataque em solo contra a OTAN, de acordo com o cenário apocalíptico. Não está claro qual seria a reação de Donald Trump – um cético da OTAN – se ele ganhasse as eleições.

Mais ameaças

A “Aliança Defesa 2025” sugere então que durante uma reunião extraordinária do Conselho de Segurança da ONU, Moscou acusaria novamente o Ocidente de se preparar para atacar a Rússia.

Movimentações das tropas russa

Em março de 2025 e durante o aumento do caos e da preocupação, o Kremlin deslocaria ainda mais tropas para a Bielorrússia e os países bálticos.

“Medidas para uma dissuasão credível”

Isto levaria a uma situação em que, até maio, a OTAN não teria outra opção senão aprovar “medidas de dissuasão credíveis” para impedir uma invasão russa na Polônia e nos Estados Bálticos.

Dia X

De forma ameaçadora, numa data não revelada chamada “Dia X”, a OTAN enviaria 300.000 soldados para a área, incluindo 30.000 soldados da Bundeswehr (as forças armadas alemãs) – uma medida que poderia causar desconforto entre alguns.

Extremamente improvável ou um fato comprovado?

Embora o documento seja certamente assustador, um porta-voz do Ministério da Defesa alemão disse à imprensa internacional que o país não está comprometido com um cenário definido. “Mesmo que sejam extremamente improváveis, [diferentes cenários] fazem parte do cotidiano militar, especialmente no treinamento”, disse o porta-voz.

OTAN se prepara para o imprevisível

Enquanto isso, o exercício militar Steadfast Defender ocorre no Atlântico Norte, no Mar da Noruega e no Mar Báltico. 90 mil soldados da OTAN serão destacados para toda a Europa de Leste, de fevereiro até junho, levando consigo tanques, artilharia, helicópteros e paraquedas.

Fontes: (Der Tagesspiegel) (ZDFheute) (Bild) (Euronews) (The Times) (Reuters) (HRMMU)(Politico) (Sky News)

“E ouvireis de guerras e de rumores de guerras;…” Mateus 24:6

01 de março de 2024.

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