Ao longo deste ano de 2022 cerca de 70.000 judeus fizeram “aliyah” – retorno a Israel – a maioria oriundos das antigas repúblicas soviéticas, representando mais do dobro do número do ano passado.
Segundo a Agência Judaica, este é o maior número de judeus a imigrar para Israel desde há 23 anos.
Este tremendo aumento tem a ver com recente invasão russa da Ucrânia e as consequentes crises internas, levando a que mais de metade destes imigrantes sejam oriundos da Rússia e um quinto da Ucrânia. Estes números dizem respeito à entrada de emigrantes judeus desde 1 de Janeiro até 1 de Dezembro, podendo ainda aumentar até ao final do ano. Israel tem sido um porto de abrigo para todos os judeus oriundos dessas zonas de conflito: 37.364 da Rússia, 14.680 da Ucrânia, e 1.993 da Bielorússia. Cerca de 1.500 judeus etíopes também emigraram para Israel durante o ano. Entre os outros países de origem, cerca de 3.500 vieram dos EUA, 2.049 da França, 985 da Argentina, 526 do Reino Unido, 426 da África do Sul, e 356 do Brasil.
Uma grande percentagem são jovens formados em áreas muito necessitadas e requeridas em Israel, como a medicina, engenharia e educação. Estes números irão acrescentar resiliência, dinamismo e crescimento à já pujante economia israelita.
Desta forma, e uma vez mais, as profecias relacionadas com o retornos dos judeus à Terra nos últimos dias estão-se cumprindo!