A intolerância religiosa é resultado de um longo processo histórico, em que uma pessoa enfrenta perseguição, ofensa e agressão por expor a fé em qualquer região do mundo. A intolerância contra cristãos perseguidos costuma partir de grupos extremistas, como por exemplo: Estado Islâmico, Boko Haram e Al-Shabaab. Atualmente, estima-se que mais de 245 milhões de cristãos perseguidos enfrentam algum tipo de intolerância por expressar seu amor a Jesus Cristo.
Recentemente, a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou o dia 22 de agosto como Dia Internacional em Memória das Vítimas de Atos de Violência baseados em Religião ou Crença. O texto foi aprovado por representantes do Brasil, Canadá, Egito, Jordânia, Nigéria, Paquistão, Polônia e Estados Unidos, com o objetivo de lembrar das vítimas e expressar preocupação com contínuos atos de intolerância religiosa no mundo.
Intolerância religiosa no Brasil
No Brasil, a Constituição Federal de 1988 assegura a igualdade religiosa no país. Além disso, a Lei nº 9.459, de 1997, prevê a punição de até três anos de reclusão para quem praticar ou induzir crimes de intolerância no país.
Intolerância religiosa no mundo
A intolerância religiosa no mundo vem crescendo dia após dia, através de grupos extremistas que perseguem aqueles que escolhem seguir outros ensinamentos. A Portas Abertas possui um amplo trabalho mundial para acolher e ajudar cristãos e igrejas que são vítimas da intolerância e perseguição.
Através da Lista Mundial da Perseguição 2019 você pode acompanhar o ranking dos 50 países que mais perseguem cristãos no mundo e entender os principais fatores da perseguição aos nossos irmãos.
Pedidos de oração
- Interceda para que os governos das grandes nações influentes se conscientizem sobre a realidade da perseguição aos cristãos e ajam efetivamente no combate à intolerância religiosa.
- Ore para que o trabalho de divulgação dessa causa feito pela Portas Abertas tenha cada vez mais alcance e que muitas pessoas se comprometam a fazer algo em prol dos cristãos perseguidos.
- Clame pelas vítimas de intolerância religiosa, para que tenham seus direitos preservados e recebam ajuda jurídica, assistência emergencial, cuidado médico e apoio pós-trauma de acordo com suas necessidades.
Fonte: Portas Abertas.