Já somam 1.200 as vítimas mortais do indescritível ódio selvagem dos terroristas palestinianos ligados ao Hamas. Os funerais prosseguem hora após hora, dia e noite. É grande o lamento e o clamor em todo o país. Algumas das vítimas são consideradas heróis, pois deram a sua vida para tentar salvar as comunidades do Sul do país atacadas pelos terroristas.
ATAQUES A NORTE
As sirenes voltaram a soar esta manhã na região fronteiriça do Norte de Israel. Já foi entretanto informado ter-se tratado de um falso alarme. Esta manhã foi disparado pelo Hezbollah um míssil anti-tanque contra um posto militar israelita. Em resposta, Israel disparou vários tiros de artilharia contra posições no Líbano.
2.687 POSIÇÕES BOMBARDEADAS NA FAIXA DE GAZA
As FDI informaram esta manhã já terem bombardeado 2.687 sítios ligados ao grupo terrorista do Hamas na Faixa de Gaza. Destes locais, 1.329 são prédios de vários pisos que albergavam interesses do Hamas, incluindo salas de guerra de onde o grupo planeava os ataques contra Israel. Um dos locais bombardeados pela aviação israelita é a Universidade Islâmica de Gaza, que estava sendo utilizada como “centro de treinos para os engenheiros do Hamas.” Segundo as FDI, a universidade era “um centro importante do poder político e militar” do Hamas, e uma “instituição para o treino para o desenvolvimento e produção de armas.”
Segundo o general brigadeiro israelita Omer Tishler, chefe de gabinete da Força Aérea Israelita, os caças israelitas estão a bombardear Gaza numa “escala sem precedentes.” E acrescentou: “Estamos a atacar a Faixa de Gaza numa escala sem precedentes porque aquilo que aconteceu aqui é algo que nunca antes aconteceu. Há aqui um inimigo a disparar rockets e a atacar uma população civil. Não voltaremos mais a essa situação. Tishler informou ainda que conquanto a Força Aérea Israelita não tenha civis como alvo, os ataques não são mais “cirúrgicos”.
EUROPA AO LADO DE ISRAEL
Para além das muitas capitais europeias onde a bandeira de Israel foi projectada em edifícios públicos, incluindo a torre Eiffel, em Paris, a posição europeia tem sido de apoio e solidariedade para com Israel, afirmando até o direito de Israel a se defender. Esta manhã, a líder europeia Ursula von der Leyen reiterou mais uma vez este posicionamento, classificando as acções terroristas do Hamas contra civis israelitas como uma acção de guerra a sangue frio que reflecte um “mal antigo.”
“Temos de ser claros ao definir este tipo de horror” – alegou, acrescentando: “E só pode haver uma resposta para isso. A Europa está ao lado de Israel. E apoiamos totalmente o direito de Israel a se defender.”