O grupo terrorista palestino que controla a Faixa de Gaza, o Hamas, tem estado a convocar mais manifestações violentas ao longo da vedação que separa Gaza do território israelita. Para os responsáveis israelitas, um confronto será inevitável, dependendo em parte do resultado do próximo encontro do primeiro-ministro Bennet com o presidente norte-americano Joe Biden, previsto para esta próxima Quinta-Feira em Washington. O próprio Egito fechou hoje a passagem fronteiriça a Gaza devido a conflitos com a governação em Gaza.
Hoje mesmo estão a ocorrer 9 incêndios no território israelita adjacente a Gaza provocados por balões incendiários lançados pelos terroristas de Gaza. Os fogos estão a ser combatidos com dificuldade pelos bombeiros com a ajuda das comunidades locais, que já pediram ao governo que aja em conformidade: “A audácia dos grupos terroristas em renovar o terrorismo com balões e queimar os nossos campos tem de ser arrancada já. Se não for hoje parada, achar-nos-emos (mais uma vez) a combater os fogos e chorando pela nossas colheitas que se desfizeram em fumaça” – lamentou o presidente da câmara da região de Eshkol, uma das mais atingidas pelos fogos criminosos. E acrescentou: “Espero que o governo atue de imediato de forma a enviar uma clara e inequívoca mensagem a estas organizações terroristas de que não podem continuar com este deplorável terrorismo.”
Os terroristas do Hamas estão a convocar a população de Gaza a se manifestar junto à vedação de separação, em especial na próxima Quarta-Feira, véspera da visita de Bennet a Washington. Autocarros estão sendo fretados pelos terroristas para trazer a população para a zona das manifestações já apelidadas como “A Espada de Jerusalém não ficará embainhada.”
Desde 2007, ano em que o grupo terrorista do Hamas assumiu o controle da Faixa de Gaza, que Israel tem travado quatro grandes campanhas contra os grupos terroristas palestinianos ali presentes, para além de outras trocas de fogo.
Com um novo presidente iraniano mais radical e antissemita, os terroristas dos vários grupos palestinianos sentem-se mais apoiados para a luta contra as populações civis de Israel constantemente afligidas pelo ódio visceral daqueles cuja única linguagem é a violência e o terrorismo.