O Reino da Jordânia solicitou que Israel “respeite a santidade” da mesquita Al-Aqsa em Jerusalém e o status quo, depois de ter reaberto recentemente a fiéis muçulmanos após um hiato de dois meses em meio a bloqueios por coronavírus.
De acordo com a agência de notícias oficial da Jordânia Petra, “o Ministério dos Negócios Estrangeiros e Expatriados enviou a Israel, via canais diplomáticos, um memorando apelando a Tel Aviv como potência ocupante para respeitar a santidade da Mesquita Al-Aqsa / Al Haram Al Sharif, e acabar com todas as provocações e violações lá”.
O porta-voz do ministério Deifallah al-Fayez condenou as “continuadas violações israelenses”, o exemplo mais recente dado sendo as “forças de ocupação israelenses que permitem que centenas de extremistas judeus invadam a mesquita” em Tisha B’Av.
O porta-voz reiterou, em uma nota de exclusão, que a mesquita Al-Aqsa é um local de culto apenas para muçulmanos e que o Departamento Waqf de Jerusalém, administrado sob os auspícios da Jordânia”, é a única instituição responsável pela administração dos assuntos de Al. Mesquita Aqsa.”