Suijth, um líder cristão conhecido pelo trabalho em comunidades pobres no Noroeste do Sri Lanka teve que suspender muitas atividades por causa da perseguição. Essa região é um dos focos onde o protecionismo denominacional pressiona cristãos que não seguem a denominação tradicional.
Além da perseguição religiosa, a região enfrenta outros desafios. “Para conseguir dinheiro, jovens casais vendem os próprios filhos recém-nascidos para centros de adoção. É uma comunidade extremamente pobre e incivilizada”, afirma Suijth.
Obediência cega
Sem educação adequada, a população está acostumada a seguir cegamente os líderes. Quando um líder religioso de grande influência começou a difamar Suijht, as pessoas rapidamente se enfureceram e começaram a perseguir o líder cristão. Até mesmo alguns policiais acreditaram nos falsos rumores espalhados sobre Suijht.
Afirmaram que ele era um falso cristão e que não pode liderar igrejas cristãs. “Batam nele por onde quer que ele passe”, ordenou o líder. Ele também ameaçou a comunidade afirmando que qualquer um que conversasse com Suijht não poderia ser sepultado no cemitério local e os filhos seriam expulsos da escola.
Ainda assim, o cristão escolheu compartilhar o evangelho com as pessoas, com a consciência e a fé de que Jesus pode transformar essas vidas.
Persistência
“Aquele que põe a mão no arado e olha para trás não é apto para o serviço no Reino de Deus. Então não posso parar o que comecei.” Suijth não abandona o ministério. Ele continua ministrando três cultos aos domingos, organiza evangelismos, faz sessões de aconselhamento e ajuda jovens nas atividades escolares.
Parceiros locais da Portas Abertas estão apoiando e orando por ele e sua família para que o ministério continue. A equipe também organizou o seminário “Permanecendo Firme Através da Tempestade” que treina cristãos para enfrentarem biblicamente a perseguição.
Treinamentos para cristãos perseguidos
As condições precárias prejudicam cristãos perseguidos. Apoie com uma doação nossos treinamentos que fornecem base bíblica para resistir à perseguição e oferecem alfabetização para cristãos iletrados no Sudeste Asiático.