Entre 17 e 20 de Junho próximo realizar-se-à na ONU a “CONFERÊNCIA INTERNACIONAL PARA A SOLUÇÃO DE DOIS ESTADOS NO ORIENTE MÉDIO” promovida e co-presidida pelo presidente francês Emanuel Macron e o príncipe saudita, visando concretizar a alegada solução de 2 estados, uma verdadeira provocação, de fato um ataque à soberania do estado de Israel, seu povo e território.
O actual conflito em Gaza com o inesperado ataque e massacre perpetrado contra israelitas a partir do enclave vizinho provou mais uma vez que uma solução de 2 estados lado a lado é completamente inviável, visto que os palestinianos escolhem ser governados por grupos inimigos de Israel, que não reconhecem sequer a existência do estado judaico, e que à mínima oportunidade desfecham ataques terroristas contra os civis israelitas, tal como aconteceu com as Intifadas, o recente massacre e os constantes ataques contra pessoas em paragens de autocarro, esfaqueamentos, etc. Resumindo: Os radicais palestinianos não conseguem conviver com a realidade israelita, e conseguem convencer a mobilizar parte da população árabe para lutar contra Israel.
Israel deixou completamente a Faixa de Gaza nas mãos dos palestinianos, dando-lhes a possibilidade de se auto-governarem, de desenvolverem aquele território situado à beira-mar e transformá-lo num autêntico paraíso turístico. Ao invés disso, grande parte do dinheiro enviado pela Europa e de outras origens foi usado para a construção de uma impressionante rede de túneis, a compra de armas e o financiamento de um grupo de assassinos que espezinharam aquele povo por completo, levando-os à fome e destruição, e querendo a todo o custo levar a cabo o seu programa de aniquilação do estado legítimo e democrático de Israel. A pergunta é: se essa é a realidade, o que seria um estado com exército fortemente armado, com aeroporto e outros meios ainda mais facilitadores de ataques ao estado vizinho de Israel? A esmagadora maioria da população israelita nem quer sequer ouvir falar de uma coisa dessas.
Macron e muitos líderes europeus não conseguem resolver os graves problemas que os seus próprios países atravessam, mas querem resolver os problemas dos outros. O mais grave em tudo isso é que esta tentativa de levar a ONU a votar favoravelmente uma proposta para o reconhecimento oficial de um “estado palestiniano” trará a maldição ao mundo, grande pressão sobre Israel, e o desencadear da proximidade da Ira de Deus sobre a humanidade.
“Congregarei todas as nações e as farei descer ao vale de Josafá, e ali entrarei em juízo contra elas por causa do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam por entre os povos, repartindo a Minha herança entre si.” – Livro do profeta Joel 3.2.
Ao votar favoravelmente esta proposta, os representantes das nações que fazem parte da ONU entrarão em rota de colisão com o próprio Deus, e isso acarretará o Seu terrível juízo contra as mesmas, pois Ele zela pelo Seu povo, pela Sua herança e pela Sua Terra.
Portugal vai fazer-se representar pelo seu embaixador na ONU, Rui Vinhas, que já veio afirmar que “a ocupação deve dar lugar a um estado da Palestina viável, independente e soberano, em conformidade com as resoluções relevantes da ONU.” Puro disparate. Pura provocação que atrairá a maldição (mais uma) sobre a nossa pobre nação.
Esta conferência terá dois dias introdutórios seguidos pelo “segmento de alto nível” no dia 19, onde os chefes de estado dos dois países devem comparecer. É provável que outros líderes árabes também compareçam, embora o nível das delegações dependa do progresso alcançado até lá.
É meu desejo e oração que o Senhor confunda toda aquela gente, trazendo problemas, obstáculos e confusão de tal forma que nada consiga ser realizado e alcançado pelos inimigos de Israel.
Dos actuais 193 países presentes na ONU, 140 já reconheceram o estado-pirata da “Palestina”, tendo a França dado a entender que irá também reconhecer essa monstruosidade. Tanto a Espanha, como a Irlanda e a Noruega já deram esse passo. O pseudo-estado da “Palestina” tem actualmente assento como como membro observador na organização, mas não como membro de pleno direito. Só o voto favorável do Conselho de Segurança conseguirá essa posição na ONU.
Esta não é uma conferência para a paz. Pelo contrário, é uma punição a Israel por se estar a defender. É o abrir a porta para um estado terrorista lado a lado com Israel, uma ameaça à única democracia em todo o Médio Oriente!
Esta pérfida aliança entre a Europa democrática e o país muçulmano berço do islamismo é trágica, levará a comunidade mundial a dar um passo para o abismo e para a proximidade da Ira de Deus, o Deus de Israel.
O tempo da Ira está próximo. Este será mais um passo nessa direcção…