Muitas vezes ouve-se por aí que Israel é um país criminoso que bloqueou e abafou o povo de Gaza, não permitindo que bens essenciais ali possam entrar para socorrer a população do enclave. Nada mais longe da realidade…
Israel é o principal fornecedor de bens à população de Gaza, oprimida pelos carrascos do Hamas. Milhões de toneladas de ajuda israelita têm entrado em Gaza nos últimos anos, ao contrário do que se imagina e se propaga pelas cadeias de informação tendenciosas e envenenadas pelo antissemitismo.
As Forças de Defesa de Israel criaram uma organização humanitária responsável por canalizar ajuda aos palestinianos nos territórios sob sua administração. Trata-se da “COGAT” – Coordenação das Atividades Governamentais nos Territórios. A ênfase desta ajuda são as populações civis.
A ajuda a Gaza é feita através da passagem fronteiriça de Kerem Shalom. Segundo a “COGAT”, durante a última semana de Outubro, entraram em Gaza vindos de Israel 2.291 camiões carregando 69.063 toneladas de bens e equipamento. Tem sido também fornecido combustível, totalizando 3,5 milhões de litros de gasolina e diesel, para além de 130 toneladas de gás de cozinha.
Estes gigantescos suprimentos põem a nu as mentiras dos grupos pró-palestinianos que alegam que Gaza está sob um cerco montado pelos israelitas e pelos egípcios.
A passagem de Kerem Shalom funciona cinco dias por semana, o que significa que na semana passada uma média de mais de 450 camiões atravessaram diariamente a fronteira com ajuda humanitária, incluindo alimentos, medicação e equipamento médico, roupas e materiais de construção.
Há algum tempo atrás a ONU acusou o Hamas de “estar a roubar do seu próprio povo e aumentando o sofrimento dos palestinianos em Gaza”, ao desviar alguma da ajuda que ali chega, especialmente cimento que é usado pelo Hamas para construir túneis militares em vez de casas para a população.
Israel permite também a saída de Gaza de toneladas de bens comerciais, incluindo produtos agrícolas como morangos, que a população de Gaza exporta para países como os Emirados e o Catar.
Esta é a verdade.