Esperava-se uma resposta positiva do grupo terrorista à proposta norte-americana para um cessar fogo, aceite por Israel e votada a favor pelo Conselho de Segurança da ONU, com 14 votos a favor e apenas uma abstenção, a da Rússia. Mas o Hamas prefere a guerra, não se importando nada com o sofrimento do povo que diz querer defender e proteger. São verdadeiros criminosos e genocidas, ainda que para a opinião pública mundial Israel seja o verdadeiro genocida…
No final do seu 8º périplo pelo Médio Oriente desde o início do conflito em Gaza, o secretário de estado norte-americano Antony Blinken criticou a resposta do Hamas à proposta da troca de reféns israelitas por prisioneiros palestinianos, alegando que a mesma inclui condições que não são “trabalháveis”.
“O Hamas propôs numerosas alterações à proposta que estava em cima da mesa…Algumas das mudanças podem ser trabalhadas, outras não” – afirmou Blinken durante a conferência de imprensa com o primeiro-ministro do Catar Mohammed bin Abdulrahman Al Thani, em Doha.
“Estava em cima da mesa um acordo que era virtualmente idêntico à proposta feita pelo Hamas no dia 6 de Maio – um acordo que tinha o respaldo do mundo inteiro e que Israel tinha aceite.”
“O Hamas podia ter respondido com uma simples palavra: ‘sim’. Em vez disso, o Hamas esperou quase duas semanas e então veio propor mais mudanças num número que vai para além das posições que tinha previamente aceite” – afirmou Blinken.
“Como resultado disso, a guerra – que o Hamas iniciou em 7 de Outubro com o ataque bárbaro contra Israel e os cidadãos israelitas – irá continuar. Mais pessoas irão sofrer, mais palestinianos irão sofrer, mais israelitas irão sofrer.”
“Mas nos próximos dias tentaremos avançar com os nossos parceiros a passos urgentes, com o Catar e com o Egipto, tentar fechar esse acordo. Porque sabemos que é do interesse dos israelitas, dos palestinianos, da região, na verdade, do mundo inteiro.”
“Em alguma altura numa negociação – e isto anda para trás e para a frente desde há muito tempo – chegamos a um ponto em que se uma das partes continuar a alterar as suas exigências, incluindo fazer exigências e insistir em mudanças em coisas que já tinham antes aprovado, temos de questionar se eles estão ou não a proceder em boa fé.”
“Estamos determinados em tentar tapar os buracos, e acredito que tal será possível. Mas isso não garante que vá acontecer.”
“É tempo de parar de pechinchar e de dar início a um cessar fogo” – insistiu Blinken, acrescentando: “Pode ser que o Hamas continue a dizer ‘não’. Ficará então claro para toda a gente no mundo inteiro que é culpa deles e que terão decidido continuar a guerra que eles próprios iniciaram.”
É importante que as pessoas de bem entendam onde está o problema e a culpa de toda esta situação. A crueldade destes terroristas palestinianos é tão grande, que para eles de facto a perda de vidas inocentes é até um valor acrescentado, uma vez que estão apercebidos da forma em como as imagens de sofrimento transmitidas pelos media causa um impacto negativo contra Israel, pelo que é uma arma ignóbil e condenável que serve perfeitamente os interesses daqueles para quem a vida nada vale…