O Tribunal Internacional de Justiça, claramente manipulado pelo antissemitismo, decidiu agora considerar “ilegal” a “ocupação das terras na “Palestina”, especificamente na Margem Ocidental (Judeia e Samaria) e em Jerusalém Oriental.
O tribunal de Haia, que deveria ter mais com que se ocupar, decidiu que Israel tem de parar imediatamente com as novas construções na chamada “Cisjordânia”, na parte leste de Jerusalém, e em Gaza. Como se Israel quisesse alguma vez voltar a ocupar Gaza…
As decisões deste tribunal não são vinculativas, constituindo no entanto um marco histórico de condenação a Israel pela ocupação do seu próprio território…Para os 15 juízes que deliberaram esta ridícula acusação, Israel está a fazer uma “ocupação permanente” e uma “anexação ilegal”, incluindo a “deslocação dos habitantes, exploração e políticas de colonização que violam as leis de Genebra.”
O desacreditado e hipócrita tribunal comprovadamente ao serviço dos grupos antissemitas apelou também à comunidade internacional para que reconheça esta “ocupação” como ilegal, parando também qualquer apoio a Israel para a manutenção da mesma.
REACÇÃO DE ISRAEL
O primeiro-ministro de Israel já reagiu a esta perfídia, afirmando que “o povo judeu não pode ser um ocupante da sua própria terra – não na sua capital eterna Jerusalém, não na terra dos nossos antepassados da Judeia e Samaria. Nenhuma falsa decisão de Haia vai distorcer a verdade histórica, tal como a legalidade dos colonatos israelitas em todos os territórios da nossa pátria não podem ser contestados.”
Entretanto, a reacção dos líderes de direita não se fez esperar, tendo já apelado a Netanyahu para que decida a “anexação total dos territórios da Palestina.”