Olhe ao redor. O mundo parece estar se desintegrando. Guerras grassam onde a paz antes parecia possível. O ódio por Israel e pelo povo judeu voltou à moda — muitas vezes liderado por aqueles que clamam por “justiça”, mas esquecem onde a justiça nasceu. A ironia é forte: as vozes mais altas contra Israel são frequentemente as mais desesperadas por aquilo que Israel deu ao mundo — a própria Bíblia.
Famílias estão divididas por questões políticas, crianças estão grudadas às telas em vez de se apegarem a valores, e a “verdade” muda a cada 24 horas. Nos tornamos hiperconectados, mas espiritualmente desconectados. As mídias sociais geram indignação, não compreensão. A IA escreve palavras que soam sábias, mas o coração humano se sente mais vazio do que nunca. Depressão, confusão e desespero estão por toda parte.
É por isso que agora — não amanhã, nem algum dia — precisamos que a Bíblia volte ao centro de nossas vidas.
Um retorno ao que é real
A Bíblia não é apenas um texto antigo — é a base da civilização, o modelo original para a moralidade, a compaixão e o propósito. É a história que moldou a consciência da humanidade e nos deu o senso de certo e errado. E Israel — tão frequentemente difamado e incompreendido — é o berço dessa história.
Não se pode separar a fé de sua fonte. Não se pode compreender a Palavra de Deus sem compreender a terra e o povo por meio dos quais ela foi dada.
Um chamado oportuno para reconectar
Quando a cultura nos diz para olhar para dentro, a Bíblia nos convoca a olhar para cima. Quando o mundo alimenta a divisão, ele nos convoca à unidade. Quando os tempos se tornam sombrios, ele nos lembra que a aliança de Deus ainda está de pé .