A última rodada de ataques ao complexo militar do Irã na região de Abu Kamal, na Síria, é uma operação conjunta das forças aéreas israelense e saudita, informaram fontes militares do DEBKAfile e do Golfo na sexta-feira, 20 de setembro. Seus alvos são as bases das Brigadas al Qods, centros de comando, lojas de mísseis e munição que o Irã montou perto da fronteira entre a Síria e o Iraque, bem como as milícias xiitas iraquianas e as forças do Hezbollah libanês.
Estima-se que 100 combatentes iranianos e milicianos foram mortos na operação conjunta e várias centenas de feridos.
Fontes militares ocidentais relatam que os drones “não identificados” vistos recentemente sobrevoando as concentrações iranianas na Síria pertencem à Arábia Saudita. Um foi abatido na quinta-feira. Essas fontes acrescentam que os EUA estão fornecendo cobertura aérea, além de fornecer informações, mas não intervindo na primeira colaboração militar Saudita-Israel a ser revelada.
Isso fazia parte da lógica do presidente Donald Trump quando ele decidiu adiar a ação militar direta dos EUA em retaliação ao devastador ataque de mísseis e drones do Irã à fábrica de procissão de petróleo saudita em Abqaiq e ao campo de petróleo de Kurais no sábado passado. Trump parece estar esperando para ver como fica a ofensiva israelense-saudita ainda em curso contra o Irã.
Fonte: DEBKA.
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