Últimos Acontecimentos
Banner
  • PÁGINA INICIAL
  • ÚLTIMOS ACONTECIMENTOS
    • Israel
    • Guerras
    • Perseguições
    • Pestes
    • Terremotos
    • Últimas Notícias
    • Grandes Sinais do Céu
    • Fomes
    • Falsos Profetas
  • ARTIGOS
    • Artigos
    • Arqueologia Bíblica
    • Conhecendo mais sobre
  • CANAL
  • TODAS AS NOTÍCIAS
  • VÍDEOS
Home Guerras Rússia x Ucrânia: por que possível invasão faz temor de guerra na Europa ser maior em décadas
GuerrasRússia X Otan

Rússia x Ucrânia: por que possível invasão faz temor de guerra na Europa ser maior em décadas

por Últimos Acontecimentos 21/01/2022
por Últimos Acontecimentos 21/01/2022 411 Visualizações

“A Europa está agora mais perto da guerra do que esteve desde a fragmentação da antiga Iugoslávia.”

A advertência é do diplomata sênior da União Europeia com quem acabei de conversar extra-oficialmente sobre as atuais tensões com Moscou, em relação a seu enorme contingente militar na fronteira com a Ucrânia.

O clima em Bruxelas é de nervosismo. Há um medo real de que a Europa possa estar em uma espiral em direção à sua pior crise de segurança em décadas.

Mas a ansiedade não está totalmente focada na perspectiva de uma longa e prolongada guerra em solo com a Rússia sobre a Ucrânia.

Poucos aqui acreditam que Moscou tem o poderio militar, não importa o dinheiro, ou o apoio popular interno para isso.

É verdade que a União Europeia adverte o Kremlin sobre “consequências extremas”, caso a Rússia leve a cabo uma ação militar na vizinha Ucrânia. A nova ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, esteve em Kiev e Moscou dizendo exatamente isso na segunda-feira.

A Suécia deslocou centenas de tropas no fim de semana para a ilha de Gotland, no Mar Báltico — que é estrategicamente importante. E a Dinamarca reforçou sua presença na região alguns dias antes.

As crescentes tensões também reacenderam o debate na Finlândia e na Suécia sobre se deveriam aderir agora à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

Mas a principal preocupação no Ocidente — Washington, Otan, Reino Unido e União Europeia — é menos a possibilidade de uma guerra convencional com a Ucrânia, e muito mais, a perspectiva de que Moscou está tentando dividir e desestabilizar a Europa — abalando o equilíbrio do poder continental a favor do Kremlin.

O primeiro-ministro da Polônia, Mateusz Morawiecki, me disse no final do ano passado que o Ocidente precisava “acordar de seu sono geopolítico” em relação às intenções de Moscou.

Outros países da União Europeia diriam que agora eles acordaram — e estão sentindo um cheiro de café bem forte.

Mas, como muitas vezes acontece quando se trata de política externa, os líderes do bloco europeu estão longe de estar unidos sobre qual plano de ação adotar precisamente.

Moscou nega — apesar do aumento significativo da presença de tropas na fronteira com a Ucrânia — que esteja planejando uma invasão militar.

Mas apresentou à Otan uma lista de exigências de segurança. Culpando fortemente a aliança militar por “minar a segurança regional”, Vladimir Putin insiste, entre outras coisas, que a Otan proíba a Ucrânia e outros ex-estados soviéticos de se tornarem membros da organização.

A Otan recusou categoricamente a exigência, e as três cúpulas realizadas por volta da última semana, entre a Rússia e os aliados ocidentais, não conseguiram chegar a um denominador comum.

O que Vladimir Putin planeja fazer a seguir não está claro. Mas o Ocidente acredita que o Kremlin investiu demais em suas manobras públicas sobre a Ucrânia para recuar agora, com as mãos abanando.

O governo do presidente americano, Joe Biden, está esperando impacientemente por uma posição contundente da União Europeia sobre possíveis sanções, dependendo do plano de ação de Moscou: uma incursão militar na Ucrânia, ataques cibernéticos, campanhas de desinformação ou — como é considerado mais provável — uma miscelânea de ataques híbridos.

Os otimistas da União Europeia acreditam que o bloco concordará com uma série de possíveis sanções até 24 de janeiro, na próxima reunião de chanceleres. Mas isso está longe de ser garantido.

Vários países da União Europeia estão hesitantes sobre o custo de eventuais sanções para suas próprias economias. Bruxelas normalmente discute a partilha de encargos, mas o resultado dessas negociações pode não agradar a todos.

Também há uma preocupação generalizada nos países da União Europeia sobre o fornecimento de gás da Rússia. Especialmente com os preços já tão altos para as famílias europeias neste inverno.

Negociações

Washington diz que está procurando maneiras de amenizar o impacto sobre o fornecimento de energia.

E quer apressar a União Europeia a concordar com uma posição firme sobre sanções — sabendo muito bem que, em política externa, a aprovação precisa ser unânime entre os estados membros.

Se as relações pós-Brexit entre o Reino Unido e a União Europeia fossem mais fáceis, seria esperado muito mais vaivém diplomático agora entre Londres, Berlim e Paris para comparar e discutir ideias, talvez concordando com um plano de ação comum.

Diplomatas de Bruxelas descrevem o governo do Reino Unido, de forma levemente maliciosa, como “provavelmente envolvido demais em escândalos políticos domésticos para ter a geopolítica no topo de suas prioridades agora”. Mas admitem abertamente que o Reino Unido está totalmente engajado na questão Rússia-Ucrânia dentro da Otan.

Na segunda-feira, o secretário de Defesa britânico, Ben Wallace, anunciou que a Grã-Bretanha está fornecendo à Ucrânia mísseis antitanque de curto alcance para autodefesa. Ele disse que uma pequena equipe de tropas britânicas também forneceria treinamento.

Wallace já havia alertado Moscou anteriormente de que haveria “consequências” para qualquer ataque russo à Ucrânia.

A Grã-Bretanha “enfrentaria os valentões”, ele disse, não importa a distância do conflito.

Washington insiste que não há tempo a perder. Diz que o Kremlin está considerando uma operação de “false flag” — “preparando o terreno para ter a opção de criar um pretexto para a invasão” — ou seja, culpar a Ucrânia por um ataque que seria conduzido por agentes russos.

O Kremlin rejeitou a acusação de Washington, classificando como “infundada”.

Mas autoridades dos EUA dizem que Moscou está se preparando para repetir um padrão observado em 2014, quando acusou Kiev de abusos antes de forças apoiadas pelo Kremlin tomarem o controle da península ucraniana da Crimeia.

O território tem maioria de língua russa. E, em seguida, votou para ser anexado à Rússia em um referendo que a Ucrânia e o Ocidente consideram ilegal. Milhares de pessoas morreram no conflito que se seguiu no leste da Ucrânia.

O Ocidente está se preparando para o que pode acontecer agora.

Fonte: BBC.

“E ouvireis de guerras e de rumores de guerras;…” Mateus 24:6

21 de janeiro de 2022.

Destaque
0 comentário
1
FacebookTwitterPinterestEmail
Últimos Acontecimentos

post anterior
EUA aprova envio de novas armas à Ucrânia para evitar invasão da Rússia
próxima post
‘Relógio do apocalipse’ permanece a 100 segundos da meia-noite

Postagens Relacionadas

Irã diz que está pronto para atacar Israel...

26/08/2025

Irã se prepara para o “segundo turno”, enquanto...

24/08/2025

Israel bombardeia capital do Iêmen

24/08/2025

Lavrov revela o que Putin e Trump discutiram...

24/08/2025

Coreia do Norte acusa Coreia do Sul de...

23/08/2025

Trump quer mandar recado para Maduro de que...

23/08/2025

Putin só aceita fim da guerra se incorporar...

22/08/2025

‘Portas do inferno se abrirão’ caso não haja...

22/08/2025

A corrida entre EUA, Rússia e China por...

22/08/2025

Governo Trump diz que usará ‘todo poder’ contra...

20/08/2025

Deixe um comentário Cancelar resposta

Salve meu nome, e-mail neste navegador para a próxima vez que eu comentar.

Curta Nossa Página

Mais Visualizados

Antiga barragem descoberta na cidade de Davi ligada...

26/08/2025

Irã diz que está pronto para atacar Israel...

26/08/2025

Peste bubônica diagnosticada na Califórnia: sombras da sexta...

26/08/2025

Ministro de Israel chama Lula de ‘antissemita apoiador...

26/08/2025

Como os cristãos iranianos driblam os espiões do...

26/08/2025

“Tempestade de Satanás” força evacuações na Espanha: o...

25/08/2025

Para o que o Reino Unido está se...

25/08/2025

‘Eu darei o dinheiro, você construirá o Templo’,...

25/08/2025

EUA confirmam primeiro caso humano de mosca-da-bicheira ligado...

25/08/2025

Terremoto de 6,1 é registrado a leste das...

25/08/2025

Últimas Postagens

  • Antiga barragem descoberta na cidade de Davi ligada aos reis de Judá

    26/08/2025
  • Irã diz que está pronto para atacar Israel em caso de confronto

    26/08/2025
  • Peste bubônica diagnosticada na Califórnia: sombras da sexta praga do Egito

    26/08/2025
  • Ministro de Israel chama Lula de ‘antissemita apoiador do Hamas’ e associa presidente a líder supremo do Irã

    26/08/2025
  • Como os cristãos iranianos driblam os espiões do governo?

    26/08/2025

Notícias Exclusivas

  • Israel x Irã: Ataque cibernético causa graves danos à principal usina nuclear do Irã

    11/04/2021
  • O Apocalipse ecológico irreversível de John Kerry

    09/03/2021
  • ‘Um mau sinal’: Síria, Irã e Rússia condenam ataque americano contra milícias apoiadas pelo Irã

    01/03/2021
  • Sinais profético de Mateus 24:7 – Coronavírus, Ebola, Peste Bubônica e Gripe Aviária

    22/02/2021
  • OMS lança alerta para surto de Ebola no Congo e na Guiné

    16/02/2021
Footer Logo

@2014-2024 - Últimos Acontecimentos.

Últimos Acontecimentos
  • PÁGINA INICIAL
  • ÚLTIMOS ACONTECIMENTOS
    • Israel
    • Guerras
    • Perseguições
    • Pestes
    • Terremotos
    • Últimas Notícias
    • Grandes Sinais do Céu
    • Fomes
    • Falsos Profetas
  • ARTIGOS
    • Artigos
    • Arqueologia Bíblica
    • Conhecendo mais sobre
  • CANAL
  • TODAS AS NOTÍCIAS
  • VÍDEOS
Usamos cookies para personalizar conteúdos e melhorar a sua experiência. Ao navegar neste site, você concorda com a nossa Política de Cookies.