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Em entrevista concedida à mídia internacional, o porta-voz da Presidência russa, Dmitri Peskov, disse que Moscou não é muito inclinada ao uso de armas nucleares, mas que, devido as circunstâncias, as coisas estão mudando.

O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, garantiu neste domingo (1º) que o seu país está pronto para apoiar o governo sírio e suas forças militares contra os jihadistas, que ocuparam ontem (30) a cidade de Aleppo.

Grupos de oposição ao governo lançaram na quarta-feira, 27 de novembro, uma ofensiva no Noroeste da Síria, em direção à cidade de Alepo.

“Estamos reunidos hoje em uma atmosfera de vitória divina”, disse o chefe do Hezbollah, Naim Qassem, em um discurso televisionado na sexta-feira, acrescentando que a “vitória” alcançada é maior do que a de 2006.

O risco de proliferação nuclear iraniana é uma ameaça séria nos próximos meses e a Grã-Bretanha e a França estão elaborando estratégias para se preparar para tal evento, disse o chefe do serviço de inteligência estrangeira da França na sexta-feira.

Jihadistas e seus aliados apoiados pela Turquia chegaram a Aleppo, a segunda maior cidade da Síria, na sexta-feira, enquanto realizavam uma ofensiva relâmpago contra as forças do governo apoiado pelo Irã e pela Rússia.

Um terremoto de magnitude 4.2 na escala Richter assustou moradores da província de Cosenza, na região da Calábria, sul da Itália, na madrugada desta sexta-feira (29).

O ministro da Defesa da Rússia, Andrey Belousov, chegou nesta sexta-feira em visita oficial a Pyongyang, capital da Coreia do Norte, informou a assessoria de imprensa da sua pasta.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou, nesta quinta-feira, 28, em entrevista ao Canal 14, que Israel fará “tudo o possível” para impedir que o Irã tenha armas nucleares, depois que o chanceler iraniano afirmou que seu país poderia fabricá-las se as potências ocidentais voltassem a lhe impor sanções.

A cristã e enfermeira Alice Loksha conseguiu fugir do cativeiro do grupo extremista ISWAP na Nigéria. Alice foi sequestrada há seis anos, quando trabalhava para Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF, da sigla em inglês) em um campo de deslocados no Nordeste do país.