Destaque

A Ucrânia afirmou nesta quinta-feira (1º) ter bombardeado e destruído um navio de guerra da Rússia na Crimeia, a península ucraniana anexada por Moscou em 2014.

Estima-se que houve 20 milhões de casos de câncer e 9,7 milhões de mortes por câncer em 2022, disse a agência de pesquisa sobre câncer da Organização Mundial da Saúde nesta quinta-feira, um fardo crescente que mascara o que chama de “desigualdade impressionante” entre países ricos e pobres.

No dia 1° de fevereiro de 2021, os militares tomaram o poder em Mianmar. A líder Aung Suu Kyi foi detida e todos os meios de comunicação, como telefone e internet, foram cortados.

Os Estados Unidos estão envolvidos em “processos de planeamento” contínuos sobre a melhor forma de avançar no estabelecimento de um Estado palestiniano, disse o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Mathew Miller, mas sublinhou que esta não era uma mudança política.

Os Houthis do Iémen relataram esta quarta-feira que atacaram com mísseis um navio comercial norte-americano que se dirigia “para portos palestinianos ocupados nos mares Vermelho e Arábico”.

António Guterres deverá renunciar ao cargo de secretário-geral das Nações Unidas, disse terça-feira o ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Israel Katz, numa entrevista ao grupo editorial Axel Springer.

Na terça-feira (30), Joe Biden anunciou que o seu governo já decidiu como responder a um ataque ocorrido no domingo (28) contra o Exército norte-americano na Jordânia. No entanto, o líder dos EUA não forneceu pormenores de como seria essa reação.

O Reino Unido está ponderando enviar um porta-aviões para o mar Vermelho para combater os ataques do movimento Ansar Allah, os houthis, que governam a região norte do Iêmen, relata o The Telegraph.

A Otan representa “uma ameaça” para a Rússia, declarou o Kremlin nesta quarta-feira (31), depois de a Aliança Atlântica ter iniciado seus maiores exercícios militares desde a Guerra Fria, chamados “Steadfast”, na semana passada.

Os combates no Sudão entre o Exército e os paramilitares deslocaram “quase 8 milhões” de pessoas, lamentou o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, Filippo Grandi, em um comunicado divulgado nesta quarta-feira (31).