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Os dois países iniciaram patrulhas marítimas dentro da zona econômica exclusiva das Filipinas no mar do Sul da China, citando a suposta necessidade de defender uma ordem baseada em regras.

“Quis ver com os meus próprios olhos a natureza horrível dos ataques” – afirmou o ex-primeiro-ministro britânico David Cameron, agora na qualidade de novo ministro britânico para os Negócios Estrangeiros, de visita a Israel.

A Coreia do Norte anunciou que enviará forças militares mais fortes e novas armas para a sua fronteira com a Coreia do Sul, em resposta à suspensão parcial por Seul de um acordo militar assinado entre os dois países em 2018, uma decisão adoptada pelas autoridades sul-coreanas depois de Pyongyang lançar um satélite espião, informou esta quarta-feira a agência estatal norte-coreana KCNA .

O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, declarou esta quarta-feira que há “indicações positivas” sobre a vontade da Arábia Saudita e de Israel de continuarem com o processo congelado de normalização das suas relações.

Uma guerra regional poderá eclodir se a Resolução 1701 do Conselho de Segurança da ONU, que apelava ao desarmamento do Hezbollah, não for totalmente implementada, escreveu o Ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Eli Cohen, numa carta esta semana às Nações Unidas.

Um estudo da Sociedade Alemã de Política Internacional, um think-tank, aponta que países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) na Europa têm apenas entre cinco e nove anos “para se preparar” para responder a um possível ataque da Rússia.

Abbas Raad, filho de Mohammad Raad, líder parlamentar do Hezbollah no Legislativo libanês, foi morto em um ataque aéreo israelense nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (23), horário local.

A Coreia do Norte anunciou a suspensão de um acordo com a Coreia do Sul para reduzir as tensões militares, em resposta à decisão de Seul de interromper parcialmente o tratado depois que Pyongyang lançou seu satélite espião.

Por anos, a China esperou ganhar o controle de Taiwan convencendo o seu povo de que o seu futuro econômico estava interligado com a China. Entretanto, mais empresas da ilha autogovernada estão migrando para os Estados Unidos e para outros mercados, reduzindo a dependência da democracia insular em relação à China e irritando Pequim, à medida que vê a sua influência econômica sobre Taiwan diminuir.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) solicitou informações adicionais à China sobre o aumento de doenças respiratórias no norte do país, um pedido que Pequim não comentou publicamente até o momento.