Destaque

Aproximadamente 40 lançamentos foram registrados do Líbano em direção à área de Meron, no norte de Israel, informaram neste sábado as Forças de Defesa de Israel (IDF) . Posteriormente, a organização xiita Hezbollah confirmou ter lançado dezenas de mísseis contra o território do país hebreu.

O Ministério da Defesa de Taiwan anunciou neste sábado (6) que suas Forças Armadas identificaram 13 aeronaves e cinco navios do Exército Popular de Libertação (ELP) da China, além de dois balões chineses, se aproximando da ilha nas últimas 24 horas.

No início da semana, compartilhamos parte do testemunho de Ingrid*, uma voluntária da Portas Abertas em Cuba que foi interrogada recentemente.

O chefe do Hezbollah, Hassan Nasrallah, ameaçou que os residentes do norte de Israel seriam “os primeiros a pagar o preço se uma guerra em grande escala eclodisse” ao longo da frente, e vangloriou-se das conquistas do grupo terrorista nas recentes escaramuças diárias, num discurso transmitido pela televisão nacional na sexta-feira. .

Depois de uma série de fortes terremotos ocorridos em 1º de janeiro na costa oeste do Japão, perto da província de Ishikawa, o Serviço Meteorológico Nacional do país registrou mais de 800 tremores secundários. 

Israel deve se preparar para fogo pesado no interior do país em resposta ao suposto assassinato de Saleh al-Arouri do Hamas em Beirute no início desta semana, informou Al-Akhbar, afiliado ao Hezbollah, na sexta-feira.

A Coreia do Sul afirma que a Coreia do Norte disparou 200 projéteis nas águas ao norte da tensa fronteira marítima entre os rivais nesta sexta-feira, 5, violando um acordo militar de 2018.

O líder norte-coreano, Kim Jong Un, instou seu país a expandir a produção de lançadores de mísseis em preparação para um “confronto militar” com a Coreia do Sul e os Estados Unidos, conforme relatado pela imprensa estatal nesta sexta-feira, 5.

Hezbollah retirou as suas forças de 2 a 3 quilômetros (1,24 a 1,86 milhas) da fronteira israelita,  informou o The Economist  na quinta-feira.

Os massacres do Hamas em 7 de outubro no sul de Israel provocarão a queda de Israel, disse o presidente iraniano, Ebrahim Raisi, na sexta-feira, falando em Kerman no funeral das 89 pessoas mortas em duas explosões reivindicadas pelo grupo Estado Islâmico.