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Na madrugada deste domingo, 8, o norte de Israel sofreu novos bombardeios de um movimento libanês que se diz aliado ao Hamas.

Israel e o grupo armado libanês Hezbollah trocaram tiros de artilharia e foguetes neste domingo (8), após o ataque mais mortal dos últimos anos promovido por militantes palestinos contra Israel.

O Hamas realizou “o pior massacre de civis inocentes” da história de Israel, declarou este domingo o porta-voz das Forças de Defesa Israelenses (IDF), Daniel Hagari .

Dirigentes de forças de segurança do Irã ajudaram o Hamas a planejar o ataque contra Israel, de acordo com uma reportagem do jornal “Wall Street Journal” deste domingo (8).

O ataque do braço armado do movimento Hamas contra Israel é “sem precedentes”, “é o nosso 11 de Setembro”, afirmou este sábado o representante permanente israelita na ONU, Gilad Erdan, em entrevista à Fox News.

Os Estados Unidos estão enviando o Grupo de Ataque de porta-aviões USS Gerald R. Ford para o Mediterrâneo Oriental para aumentar os esforços regionais de dissuasão dos EUA em resposta ao ataque do Hamas a Israel, disse o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, neste domingo (8).

Israel tem uma escassez crítica de munições devido à sua transferência para a Ucrânia.

O grupo militante palestino Hamas lançou um ataque sem precedentes contra Israel, com seus combatentes adentrando comunidades próximas à Faixa de Gaza, causando a morte de residentes e fazendo reféns.

No contexto do envolvimento oficial do Hezbollah libanês no conflito entre Israel e o grupo Hamas, soube-se que o grupo paramilitar libanês se prepara para um sério confronto.

Os Taliban (um grupo terrorista proibido na Rússia – nota do editor) dirigiram-se ao Irã com um pedido para fornecer passagem ao território israelita para apoiar o movimento Hamas na sua luta contra o Estado judeu.