Destaque

Duas novas operações aceleraram a guerra secreta de Israel contra o Irã; atacando seu programa nuclear/balístico, bem como destruindo seu corredor através do Iraque para armar milícias xiitas por procuração na Síria.  

Israel parece estar por trás de um ataque de drone durante a noite contra uma fábrica militar no Irã, disse uma autoridade dos Estados Unidos neste domingo (29).

Washington prefere um caminho diplomático com o Irã, mas tudo – incluindo a opção militar – está sobre a mesa, disse o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, no domingo.

O presidente do Comitê Militar da Otan, o almirante Rob Bauer, da Marinha da Holanda, afirmou que a aliança ocidental está preparada para um conflito direto com a Rússia e defendeu que os países-membros mantenham uma “economia de guerra” em tempos de paz.

A Coreia do Norte atravessa atualmente uma terrível crise alimentar. Analistas alertam que a situação pode deteriorar e transformar-se num desastre humanitário semelhante ao visto durante a fome de quatro anos em meados da década de 1990, que causou milhões de mortes – episódio denominado pelo regime norte-coreano como “Marcha Árdua”.

Apesar das alegações iranianas, o ataque de drones ao Irã em Isfahan foi um tremendo sucesso, de acordo com uma mistura de fontes de inteligência ocidentais e estrangeiras, descobriu o The Jerusalem Post .

Durante a noite, pelo menos 20 ataques foram infligidos em território iraniano.

A emissora Al-Arabiya informou que a aviação dos EUA participou do ataque de drones contra o armazém de munições do Ministério da Defesa do Irã, localizado na cidade de Isfahan, região central do país.

Os drones que atacaram o Irã esta noite foram lançados do Azerbaijão.

Drones transportando bombas atacaram uma fábrica de defesa iraniana na cidade central de Isfahan durante a noite, disseram autoridades no início do domingo, causando alguns danos na fábrica em meio a tensões regionais e internacionais intensificadas que envolvem a República Islâmica.