Destaque

Ao contrário de Emmanuel Macron, que dá cada vez maiores sinais de antissemitismo, a Alemanha, não vê este momento como oportuno para reconhecer um “estado palestiniano.”

Israel garantiu a Washington que não atacará as instalações nucleares do Irã enqunto o presidente dos EUA, Donald Trump, não sinalizar sobre o fracasso das negociações com Teerã, informa o portal Axios com referência a fontes no governo israelense.

A Coreia do Norte segue sendo um dos países que mais persegue os cristãos, ocupando o primeiro lugar na Lista Mundial da Perseguição 2025.

Os serviços de inteligência ucranianos anunciaram, nesta quarta-feira (4), ter hackeado o fabricante de aviões russo Tupolev, o queria teria possibilitado o acesso a mais de 4 GB de dados internos. A empresa Tupolev é conhecida por seus bombardeiros de longo alcance, que carregam armas nucleares e são usados para disparar mísseis de cruzeiro.

O presidente francês Emmanuel Macron disse na quinta-feira que decidirá “nos próximos dias” se tomará medidas concretas contra Israel em relação à guerra em Gaza, durante uma coletiva de imprensa com o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, que novamente acusou Israel de genocídio premeditado na Faixa de Gaza.

Dias depois, a Ucrânia ainda está digerindo todas as implicações da operação Teia de Aranha, o ataque em massa de domingo (1/6) a aeronaves estratégicas da Rússia.

O líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, prometeu dar “apoio incondicional” à Rússia em todas as áreas, o que inclui o seu esforço de guerra na Ucrânia, informou a imprensa estatal de Pyongyang nesta quinta-feira (5, data local).

Em abril deste ano, um forte terremoto abalou Mianmar, o 13º país da Lista Mundial da Perseguição 2025. Milhares de cristãos foram forçados a fugir para províncias próximas em busca de abrigo após anos de guerra civil.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou o presidente da China, Xi Jinping, em um post em sua rede Truth Social nesta quarta-feira (4).

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, chamou de “ultimato” a proposta de paz feita pela Rússia e que as condições impostas pelo rival para o fim da guerra são inviáveis. O presidente russo, Vladimir Putin, acusou os ucranianos de não querer paz e promover o terror, em referência a ataques recentes em solo russo.