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O presidente dos EUA, Joe Biden, acusou a Rússia de violar os princípios fundamentais de adesão às Nações Unidas ao invadir a Ucrânia e disse que Moscou estava fazendo ameaças “irresponsáveis” de uso de armas nucleares.

Um novo terremoto foi registrado na terça-feira às 14h04, hora local (19h04 GMT), no município de Coalcoman, no estado de Michoacán, na costa do Pacífico mexicano.

Hoje é celebrado o Dia Internacional da Paz. Em 1981, a Organização das Nações Unidas (ONU) criou a data como maneira de estimular as negociações para cessar as guerras e a violência em todo o mundo.

Em um pronunciamento inédito à nação, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou nesta quarta-feira (21) que convocará cerca de 300 mil cidadãos da reserva e em idade para se unir às tropas russas na Ucrânia e fez ameaças nucleares ao Ocidente.

O presidente chinês, Xi Jinping, ordenou nesta quarta-feira (21) que os militares do país se preparassem para ações militares.

A mídia israelense está relatando que representantes de dois países de maioria muçulmana, Paquistão e Indonésia , estão atualmente em Israel em uma visita “secreta” focada no desenvolvimento de relações diplomáticas. 

Um ataque de míssil próximo a uma usina nuclear na Ucrânia nesta segunda-feira (19) levou Kiev a acusar Moscou de “terrorismo nuclear”. Câmeras de segurança capturaram o momento em que ocorre a explosão. 

Presidente da câmara baixa do parlamento belarusso, Vladimir Andreichenko afirmou que de fato a terceira guerra mundial já está em pleno andamento na economia, nas relações internacionais e na mente das pessoas, arriscando levar a uma “fase quente”.

Uma pessoa morre de fome no mundo a cada quatro segundos atualmente, denunciaram, nesta terça-feira (20), mais de 200 ONGs, que pedem aos governantes de todo o planeta reunidos em Nova York para a Assembleia Geral da ONU que atuem “para deter a crise mundial da fome”.

Durante o encontro, o chanceler chinês disse ao ex-secretário de Estado que Washington deve voltar a uma política racional e pragmática em relação a Pequim e cumprir os três comunicados conjuntos sino-americanos.