Destaque

O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, disse na segunda-feira que seu país analisará a possibilidade de atacar bases inimigas como parte da estratégia de defesa nacional, informa o The Mainichi.

Um terremoto de magnitude 5,1 ocorreu às 18h20 deste domingo no sudeste da cidade de Crucecita, no estado mexicano de Oaxaca, informa o Serviço Sismológico Nacional.

Uma das criadoras da vacina da Oxford-AstraZeneca alertou que a próxima pandemia “pode ser mais contagiante, mais letal ou ambas”, e exortou à continuação da distribuição de vacinas e medicamentos em larga escala.

Reino Unido, França, EUA, Itália, Espanha e Grécia participaram de exercícios navais, envolvendo 6.000 militares da Aliança Atlântica, para combater a “marcha forçada” das marinhas da Rússia e da China.

Viena  (6 de dezembro de 2021) – O tribunal distrital de Dolpa condenou o pastor Keshab Raj Acharya, 32, a dois anos de prisão e uma multa de 20.000 rúpias nepalesas (aproximadamente 170 dólares) por “ultrajar sentimentos religiosos” e “proselitismo”

A Revista Portas Abertas de dezembro apresenta o contexto da perseguição experimentada por crianças cristãos em países da Ásia Central. Neste mês, completa-se 30 anos do colapso da União Soviética, o que transformou as antigas repúblicas em países independentes.

Os 10 cientistas iranianos recrutados por agentes israelenses concordaram em sabotar a centrífuga subterrânea A1000 em Natanz em abril, acreditando que estavam agindo por grupos dissidentes internacionais, o J ewish Chronicle , citado pelo Daily Telegraph revelou na quinta-feira 2 de dezembro.

Moscou afirmou hoje que uma “catástrofe” foi evitada depois que um avião russo foi forçado a alterar seu curso para evitar um avião espião da Otan sobre o Mar Negro. “Uma catástrofe foi evitada (…), mas isso não significa que os Estados Unidos e a Otan possam continuar a arriscar vidas impunemente”, revela em nota a porta-voz da diplomacia Russa, Maria Zakharova.

A inteligência dos EUA descobriu que a Rússia está planejando um ataque militar contra a Ucrânia com 175.000 soldados perto da fronteira já em janeiro, de acordo com um relatório de inteligência do The Washington Post.

O presidente dos EUA, Joe Biden, disse na sexta-feira que “não aceita linhas vermelhas de ninguém” e prometeu ter uma “longa discussão” com seu homólogo russo, Vladimir Putin, sobre as tensões entre a Rússia e a Ucrânia.