Guerras

Israel cruzou a linha vermelha ao matar o líder político do Hamas quando este estava no Irã, Ismail Haniya, declarou o ministro interino das Relações Exteriores do Irã, Ali Bagheri Kani, durante uma conversa telefônica com o chanceler da Rússia, Sergei Lavrov.

Um dia após a morte do número 1 do Hamas, o Exército de Israel anunciou nesta quinta-feira (1º) que matou o comandante do braço militar do grupo terrorista, Mohammed Deif.

O secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah, afirmou esta quinta-feira que a guerra com Israel entrou numa nova fase e reiterou que o grupo não é responsável pelo ataque com foguetes que matou doze menores no sábado num campo de futebol na cidade de Majdal Shams, nas Colinas de Golã ocupadas.

O grupo terrorista Hezbollah anunciou que disparou dezenas de mísseis em direção a Israel nesta quinta-feira (1º). Os mísseis disparados foram do tipo Katyusha e tiveram alvo a região de Metzuva, no norte de Israel.

Os Estados Unidos estão se preparando para ajudar a conter um potencial ataque retaliatório que o Irã deve realizar contra Israel nos próximos dias em resposta ao assassinato do líder do Hamas Ismail Haniye em Teerã no início desta semana.

Autoridades iranianas de alto escalão se reunirão com representantes dos aliados regionais do Irã, Líbano, Iraque e Iêmen, nesta quinta-feira (1º) para discutir possíveis retaliações contra Israel após o assassinato do líder do Hamas Ismail Haniya, disseram cinco fontes à Reuters.

As autoridades iranianas hastearam uma bandeira vermelha na cúpula da mesquita Jamkaran, que na tradição xiita simboliza tanto o derramamento de sangue injusto como um apelo à vingança por uma pessoa assassinada.

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, emitiu uma ordem para que o Irã ataque Israel diretamente como retaliação pela morte do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, nesta madrugada, em Teerã, no Irã. A informação é do New York Times.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta quarta-feira (31) que as forças militares do país realizaram “golpes devastadores” contra os inimigos.

Autoridades norte-coreanas estão em busca de novos medicamentos no exterior para tratar problemas de saúde relacionados à obesidade do líder Kim Jong-un, que incluem pressão alta e diabetes.