Tensões no Oriente Médio

ministro da Defesa, Israel Katz, ameaçou nesta sexta-feira (22) destruir a cidade de Gaza caso o Hamas não aceite os termos israelenses para um acordo de paz.

O ministro da Defesa iraniano, brigadeiro-general. Aziz Nasirzadeh anunciou na quarta-feira que o país produziu uma nova geração de mísseis com capacidades significativamente aprimoradas, alertando que eles seriam implantados em qualquer confronto futuro com Israel.

O primeiro-vice-presidente do Irã, Mohammad Reza Aref, declarou nesta segunda-feira (18) que um novo conflito com Israel pode ser retomado a qualquer instante.

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Sa’ar, disse a uma delegação de jornalistas americanos na quarta-feira que o estabelecimento de um Estado palestino representaria uma ameaça existencial a Israel.

O líder do Hezbollah, Naim Qassem, ameaçou o governo libanês na sexta-feira por seus esforços para desarmar seu grupo terrorista ligado ao Irã, alegando que “não haveria vida no Líbano” se suas armas fossem tomadas à força.

A resolução do conflito na Ucrânia dará ao presidente dos EUA, Donald Trump, a oportunidade de se concentrar em alcançar objetivos geopolíticos no Oriente Médio, onde Israel é um aliado estratégico, opinou à Sputnik Ali Mansur, cientista político libanês.

Israel poderia lançar uma nova guerra contra o Irã antes de dezembro, mesmo no final de agosto, de acordo com a revista norte-americana Foreign Policy.

A condução de orações por um ministro israelense na mesquita de Al-Aqsa, no dia 3 de agosto em Jerusalém, reacendeu tensões entre israelenses e palestinos.

O gabinete de segurança e assuntos políticos de Israel aprovou, nesta sexta-feira (8), o plano do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de ocupar, na totalidade, a Faixa de Gaza.

O presidente dos EUA, Donald Trump, disse na quarta-feira que os EUA poderiam atacar o Irã novamente se ele tentar restaurar seu potencial nuclear.