Donald Trump é o presidente mais pró-Israel da história. Barack Obama foi o presidente mais anti-Israel da história.
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“É mais fácil lutar com alguém que você pode apresentar como seu adversário.” Isso é o que um membro sênior da ala direita de Israel me disse no domingo, após o anúncio de que o então candidato do Partido Democrata, Joe Biden, havia vencido a eleição presidencial.
A esta altura, todo mundo está atacando o presidente dos EUA, Donald Trump. Eles o estão chamando de perdedor. Eles estão se divertindo com sua derrota. Eles estão dizendo que a América foi salva do ogro.
Quase se tornou tradição para um presidente dos EUA que está deixando o cargo fazer um movimento ousado final em relação a Israel para fazer uma declaração, garantir um legado ou mesmo restringir as políticas de seu sucessor para o Oriente Médio.
O ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton fez um último esforço para deixar sua marca no conflito israelense-palestino durante seus últimos meses no cargo.
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Trump levanta as restrições aos investimentos norte-americanos na Judeia e Samaria
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 Num vergonhoso e condenável atropelo da História, 139 estados membros das Nações Unidas aprovaram ontem uma resolução que alega que o Monte do Templo, no coração de Jerusalém, o bíblico Monte Moriá, é um local sagrado “unicamente islâmico”, denominando-o pelo único nome de al-Haram al-Sharif.
Muitas vezes ouve-se por aí que Israel é um país criminoso que bloqueou e abafou o povo de Gaza, não permitindo que bens essenciais ali possam entrar para socorrer a população do enclave. Nada mais longe da realidade…
O Malauí planeja abrir uma embaixada em Israel e colocá-la em Jerusalém, tornando-se o primeiro estado africano a fazê-lo, anunciou o ministro das Relações Exteriores do Malauí, Eisenhower Mkaka, na terça-feira, durante uma visita a Israel.
Mais uma nação latina anuncia a possibilidade de deslocar a sua embaixada em Israel para a capital Jerusalém. Até agora apenas os Estados Unidos e a Guatemala mudaram efetivamente as suas representações diplomáticas para a capital judaica.
