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Desde sábado, quando as redes de notícias dos EUA projetaram que Joe Biden se tornaria o próximo presidente, líderes de todo o Oriente Médio vêm tentando entender como o presidente eleito abordaria a região.

A polêmica em torno das eleições americanas parece longe do fim. Embora a mídia internacional tenha anunciado a vitória de Joe Biden, as tensões eleitorais só aumentam dia após dia, considerando que ambos os candidatos não estão dispostos a reconhecer a legitimidade de um resultado adverso. 

A China planeja ter uma rede de 690.000 estações base 5G até ao final de 2020, contra os 50.000 atuais dos EUA, e têm velocidades superiores, constatam analistas.

O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, pediu ao presidente eleito dos EUA, Joe Biden, no domingo, que “fortaleça” as relações entre os palestinos e Washington, que ruíram durante o mandato do presidente Donald Trump.

O genro do presidente Donald Trump e conselheiro do Oriente Médio, Jared Kushner, abordou seu sogro para conceder a eleição ao presumível presidente eleito Joe Biden, de acordo com uma reportagem da CNN.

“Deus abençoe você Donald e Melania” dizia o pôster pendurado sobre uma rodovia israelense durante a campanha eleitoral dos EUA. Em áreas palestinas próximas, grafites anti-Trump adornavam as paredes.

A política dos EUA no Oriente Médio, especialmente no conflito israelense-palestino e no Irã, provavelmente passará por uma mudança radical, agora que o candidato democrata à presidência, Joe Biden, provavelmente entrará na Casa Branca em 20 de janeiro.

Após quatro dias de expectativa com uma apuração acirrada, o democrata Joe Biden, 77 anos, é o novo presidente eleito dos Estados Unidos da América. Sua vice será a senadora Kamala Harris, 56.

Um homem que decapitou uma pessoa em uma igreja em Nice, na França, foi radicalizado por uma recente polêmica sobre outra decapitação na França.

Raramente uma corrida para as eleições presidenciais dos EUA foi atormentada por tantos imponderáveis ​​- além do resultado.