As Nações Unidas alertam que o Iêmen, um país devastado pela agressão saudita, está em perigo iminente de sofrer a pior fome no mundo em décadas.
Fomes
O ano que vem será pior para a humanidade do que 2020, disse o diretor executivo do Programa Mundial de Alimentos (PMA), David Beasley, que alertou os líderes mundiais que sem investimentos de bilhões de dólares “teremos fomes de proporções Escrituras em 2021”.
Novos números mostram uma realidade chocante da situação na Síria; somam mais 700 mil crianças às estatísticas de quem sofre com a fome no país árabe.
A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) revelou que a pandemia do coronavírus exacerbou a insuficiência alimentar global, razão pela qual aumentou o número de pessoas que já sofriam de fome antes da emergência sanitária e que atingiu 690 milhões de cidadãos.
O coronavírus devastou o mundo em um cenário em que os países do globo já sofriam com problemas socioeconômicos graves, como o aumento da desigualdade e da pobreza.
O secretário-geral das Nações Unidas, Antônio Guterres, alertou que o impacto da pandemia do coronavírus pode exacerbar o risco de fome e insegurança alimentar em quatro países afetados por conflitos: República Democrática do Congo, Iêmen, nordeste da Nigéria e Sudão do Sul.
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No Malauí, consumo de rato ajuda população a evitar a fome durante a pandemia
1.217 VisualizaçõesOs ratos se tornaram um ingrediente essencial na alimentação da população mais pobre do Malauí, que é ameaçada pela fome.
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ONU avisa que pandemia do coronavírus ameaça o mundo com fome “de proporções bíblicas”
899 VisualizaçõesOs problemas de desnutrição e fome agravados pelo impacto econômico da pandemia do coronavírus podem atingir “proporções bíblicas”, alertou o diretor-executivo do Programa Mundial de Alimentos da ONU (PMA), David Beasley.
Milhões de iemenitas morrem porque a ONU não tem fundos para fornecer as necessidades básicas às pessoas, alerta a ONU.
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Epidemia de coronavírus deixa 45 milhões sem alimentação básica no sul da África
669 VisualizaçõesSecas, enchentes, coronavírus e outros graves fatores fazem com que cerca de 44,8 milhões de pessoas em 13 países no sul do continente africano não tenham acesso à alimentação básica.