Tensões no Oriente Médio

O gabinete de segurança e assuntos políticos de Israel aprovou, nesta sexta-feira (8), o plano do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de ocupar, na totalidade, a Faixa de Gaza.

O presidente dos EUA, Donald Trump, disse na quarta-feira que os EUA poderiam atacar o Irã novamente se ele tentar restaurar seu potencial nuclear.

O Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã (IRGC) disse que estava totalmente preparado para responder com força a qualquer ameaça que Israel e os EUA pudessem infligir à soberania e segurança da nação persa.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, convocou seu gabinete de segurança nesta terça-feira 5 para preparar uma nova fase na guerra na Faixa de Gaza, onde voltou a autorizar parcialmente o comércio do setor privado.

O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, pediu ao primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, que tome medidas para “obrigar Israel a concordar com a solução de dois Estados e um cessar-fogo em Gaza”, disse seu gabinete na segunda-feira.

A delegação da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) não terá permissão para inspecionar as instalações nucleares do Irã durante sua próxima visita, afirmou nesta segunda-feira (4) Ebrahim Azizi, presidente da Comissão de Segurança Nacional e Política Externa do parlamento iraniano.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez ameaças ao Irã nesta segunda-feira (28) e afirmou que irá destruir o país caso Teerã decida reiniciar seu programa nuclear.

O governo interino da Síria solicitou o apoio da Turquia para fortalecer suas capacidades de defesa, disseram autoridades turcas na quarta-feira, após a violência sectária nas últimas duas semanas que atraiu ataques israelenses.

O Ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, afirmou nesta terça-feira (22), que lançará uma nova ofensiva contra o Irã, caso necessário. A informação foi confirmada pela Reuters.

Israel rejeitou a declaração conjunta assinada por 25 países ocidentais, incluindo Portugal, que apelava ao “cessar-fogo incondicional e permanente” em Gaza, ao mesmo tempo que condenando Israel pela forma em como está a lidar com a situação humanitária no território.