A Revista Portas Abertas de fevereiro fala sobre as ondas de perseguição na China. Depois de alguns anos de relativa liberdade religiosa, os cristãos voltam a enfrentar dificuldades por causa da fé em Jesus. As igrejas também foram afetadas, sendo alvo de invasões e, muitas vezes, fechadas. Isso faz com que os encontros voltem a ser “secretos”, ocorrendo em casas de cristãos.
Caleb*, colaborador da Portas Abertas no país, compartilha sobre como os pastores e líderes têm lidado com a situação. Além disso, aborda a dificuldade dos mais jovens, que nasceram em meio a uma maior liberdade religiosa e não sabem como lidar com a perseguição. Com isso, a necessidade de discipulado e preparação de líderes aumentou muito no país.
A diretora do trabalho da Portas Abertas na China, Peony*, acrescenta sobre a importância do ministério de presença. Segundo ela, esse é um momento em que os cristãos precisam de encorajamento e fortalecimento. E além dos recursos enviados, outra forma de alcançá-los é por meio da oração.
No projeto do mês, Pearl*, Philip* e outros colaboradores no país apresentam um pouco sobre o trabalho com cristãos ex-muçulmanos. Esse é o grupo de cristãos mais perseguidos no país. A Portas Abertas estima que há apenas cinco ou seis mil cristãos ex-muçulmanos na China.
* Nomes alterados por segurança.
Permanência inabalável
Uma das principais formas de manifestação da perseguição é por meio da rejeição de familiares e amigos. Porém, suas orações e doações dão a eles a força e o encorajamento que precisam para permanecerem inabaláveis. Com uma doação, você ajuda a manter o programa de discipulado para que saibam enfrentar a perseguição de forma bíblica.