O pastor Alyaksandar Zaretsky foi detido na Bielorrússia por mobilizar orações pelo fim da guerra na Ucrânia. Ele lidera uma igreja no Nordeste de Vitsebsk, Bielorrússia, e ficou preso por mais de 15 dias.
Perseguições
Há algumas semanas celebramos a Páscoa, uma das datas mais importantes para a comunidade cristã. Há nove anos, irmãos na fé no Egito celebravam a ressurreição de Jesus quando, num culto de Domingo de Ramos, militantes invadiram e mataram 49 pessoas e deixaram 110 feridos.
Fechar, incendiar e destruir igrejas e prédios públicos cristãos são formas de atingir e desencorajar a fé do maior número de seguidores de Jesus.
Nas últimas semanas do Ramadã (mês sagrado do jejum islâmico), muitos jovens se entregaram a Jesus na Ásia Central. Ao mesmo tempo em que a igreja cresce, os casos de perseguição aumentam.
No início desta semana, no dia 1° de abril, a República do Irã completou 45 anos. Em meio à celebração nacional, recebemos a notícia da prisão de mais um líder cristão.
Hari Rana (pseudônimo) pastoreia uma igreja na Índia, em uma vila onde a religião dominante é a fé tradicional. Desde que aceitou a Cristo, enfrenta constante oposição por sua fé.
Ani tem quase 40 anos e cresceu em uma família cristã tradicional. Ela perdeu a mãe ainda muito nova. Seu sonho era ser esposa e mãe – uma figura da qual sentiu muita falta em sua própria vida. “Eu sonhava em ter uma filha que me chamasse de ‘mamãe’”, diz.
Na vila de Hari Rana (pseudônimo), na Índia, não há espaço para nada além da fé tribal da comunidade.
Seguir a Jesus e falar contra a corrupção pode ser perigoso no Sudão do Sul. O ex-parceiro de campo da Portas Abertas, Francis Ayul, enfrenta acusação de tentativa de homicídio e não teve direito a defesa no tribunal.
Traore* é uma das vítimas da violência contra os seguidores de Jesus em Burkina Faso. O pai dele foi morto em um dos ataques de extremistas.